BTG nega ter feito proposta para compra do Banco Master

O BTG Pactual negou, nesta quarta-feira, 2, ter feito proposta de compra do Banco Master em nota divulgada à CVM (Comissão de Valores Mobiliários).

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Segundo informa o documento, o banco “nunca fez proposta” para aquisição de ativos ou de participação no capital social do Banco Master, e que, por esse motivo, entendeu que não haveria razão para a divulgação de fato relevante, conforme a regulação da CVM exige quando se trata de empresas de capital aberto.

O banco também afirma que monitora de forma contínua “oportunidades de consolidação no mercado financeiro que possam gerar valor para seus acionistas e que tenham o suporte dos reguladores”.

A nota responde a um ofício que solicitou informações sobre notícia publicada pelo jornal Folha de S.Paulo, de que o BTG poderia entrar na negociação pelo Banco Master, em meio ao anúncio de que o banco controlado por Daniel Vorcaro terá 49% de suas ações vendidas ao Banco de Brasília (BRB).

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Leia a íntegra da nota do BTG:

BANCO BTG PACTUAL S.A. (“BTG Pactual” ou “Banco”), em atendimento ao Ofício abaixo transcrito, que solicita informações atualizadas acerca de notícia veiculada nesta data no jornal Folha de São Paulo, seção Mercado, sob o título: “BTG pode entrar na transação de venda de ativos do Banco Master”, serve-se do presente para informar que:

Conforme já mencionado no comunicado ao mercado divulgado em 1º de abril de 2024, o BTG Pactual monitora de forma contínua oportunidades de consolidação no mercado financeiro que possam gerar valor para seus acionistas e que tenham o suporte dos reguladores. Esclarece, ainda, que transações de natureza semelhante à mencionada na referida notícia integram o curso ordinário de suas atividades, sendo coordenadas rotineiramente por suas equipes especializadas.

Em relação especificamente a notícia em questão, que se refere a uma possível transação envolvendo o Banco Master, cumpre informar que o BTG Pactual nunca fez proposta para aquisição de ativos ou de participação no capital social do Banco Master.

Por essa razão, o BTG Pactual entende que não houve motivo que configurasse fato relevante, nos termos da regulamentação vigente.

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