TIM Brasil (TIMS3) tem alta de 54% no lucro do 1T25

Fonte: Divulgação/Tim

A TIM Brasil (TIMS3) reportou um lucro líquido de R$ 798 milhões no primeiro trimestre de 2025, equivalente a um avanço de 53,6% em relação ao mesmo período de 2024. Em critério normalizado, a alta teria sido de 56%, para R$ 810 milhões.

A receita líquida somou R$ 6,39 bilhões entre janeiro e março, 4,9% acima do apresentado um ano antes.

O serviço móvel, por sua vez, apresentou um faturamento de R$ 5,92 bilhões, correspondendo a uma alta anual de 6,2%, ao passo que o negócio baseado em redes fixas registrou uma perda de 4,1% nas receitas, computando R$ 319 milhões. As vendas de produtos, por sua vez, registraram R$ 153 milhões, contração de 17,6%.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 3,06 bilhões no trimestre, alta de 6% no ano. Segundo o Valor, a margem Ebitda também avançou, indo de 47,4% para 47,9%.

TIM Brasil (TIMS3) encerra parceria com C6 Bank

A TIM Brasil (TIMS3) anunciou nesta terça-feira (11) que realizou um acordo com o C6 Bank encerrando todos os processos arbitrais que as companhias mantem. O processo visa encerrar a parceria das empresas.

Como apurou o “Valor”, o acordo também prevê a transferência das ações do C6 Bank, atualmente detidas pela TIM, assim como os bônus de inscrição, estimado em R$520 milhões. O diretor-presidente da TIM Brasil, Alberto Griselli, avaliou que a estratégia da companhia desde 2020 é impulsionar seu ecossistema digital.

A controlada da Telecom Italia destacou que a parceria gerou uma receita de R$280 milhões e a união dos serviços financeiros e de comunicação geraram frutos em outras áreas para ambas as instituições.

JP Morgan reforça recomendação da TIMS3, mas corta preço-alvo

O banco JP Morgan reiterou a recomendação de compra para o papel da TIM Brasil (TIMS3), porém cortou o preço-alvo de R$ 20,50 para R$ 20. A instituição fez ajustes nas previsões para a depreciação e amortização, despesas financeiras líquidas e impostos.

No relatório elaborado pela equipe do JP Morgan, sob liderança de Marcelo Santos, os ajustes incluem R$ 1,7 bilhão em benefícios fiscais de juro sobre capital, mais R$ 1 bilhão em amortização de ágio fiscal, além de R$ 2 bilhões em outros ativos, considerando a I-Systems e participação da TIM na C6.

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