Ter um controlador ou acionista de referência pode trazer diversos benefícios para uma companhia — desde um maior apetite para risco até mais estabilidade na governança. Mas esse tipo de empresa também vem com um risco relevante (e difícil de endereçar): o key man risk — basicamente, o prejuízo que a perda daquele controlador ou acionista-chave traria para o negócio.
Em outras palavras: o que a organização faria se o jatinho deste empresário caísse? Numa carta a investidores publicada hoje, a Absoluto Partners se debruçou sobre esse tema, e foi beber direto da fonte.
+ METRO QUADRADO: David Vélez quer mais dias de presencial no Nubank
A gestora de ações de José Zitelmann e Gustavo Hungria entrevistou André Esteves e David Vélez, dois empresários que exemplificam essa realidade, perguntando a eles como suas empresas mitigam esse risco.
Na carta, a Absoluto elenca o que considera os quatro benefícios principais das ‘empresas de dono’. O primeiro é o maior apetite a risco.
Leia mais em BRAZIL JOURNAL.
O post BRAZIL JOURNAL: Como Nubank e BTG administram seu ‘key man risk’ apareceu primeiro em ISTOÉ DINHEIRO.