Assessor do Cassol: Câmara arquiva processo por falta de provas

Assessor do Cassol: Câmara arquiva processo por falta de provas

A presidência da Câmara de Foz do Iguaçu decidiu arquivar o processo administrativo disciplinar (PAD) contra assessor do vereador Cabo Cassol (PL). Adison Ramão foi acusado de ter apresentado documentação irregular, que não comprovaria a sua escolaridade.

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O Legislativo argumentou que, ao fim de 2024, uma verificação levou a instituição a questionar a documentação de um assessor nomeado no gabinete de Cabo Cassol, entre outros casos. Foi aberto, naquele ano, o PAD para a apuração.

“Entretanto o andamento somente ocorreu no ano de 2025, sob o n.º 197/2025, iniciado em 16 de janeiro de 2025, para investigação do caso”, relatou a Câmara. O procedimento foi aberto para “apurar eventual falta disciplinar por servidor ocupante do cargo em comissão”, de CC.

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O órgão parlamentar afirmou que também oficiou o Ministério Público e a Polícia Civil para investigar a situação. Foi dado ao servidor o direito à defesa dentro do PAD, o qual foi conduzido por uma comissão de servidores de carreira.

A conclusão da Câmara:

A comissão, após toda a instrução citada, recomendou pelo arquivamento do processo administrativo disciplinar por falta de provas. Referida decisão foi acatada pela presidência, determinando-se o arquivamento do PAD.

E o assessor parlamentar solicitou sua exoneração do cargo.

Assessor do Cassol

Ocorre que o promotor de Justiça em Foz do Iguaçu Marcos Cristiano Andrade propôs acordo de não persecução penal ao assessor de Cassol. Para não ser processado, Adison Ramão deve pedir exoneração do cargo e pagar multa, além de ter os direitos políticos suspensos por oito anos.

Em janeiro, um morador apresentou representação contra o vereador Cabo Cassol e o atual presidente do Legislativo, Paulo Debrito (PL), pedindo a cassação de ambos pela manutenção da nomeação. Sem levar o pedido ao plenário, Debrito arquivou o processo em que era parte envolvida.

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