Nova empresa aérea é autorizada a operar no Brasil pela ANAC

Uma nova empresa aérea de passageiros está ativa no Brasil após ter recebido autorização de funcionamento pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil).

A companhia se chamará Avion Express Brasil, e é uma subsidiária integral da Avion Express. Ambas fazem parte do grupo Avia Solutions, segundo o “InfoMoney”.

A empresa recebeu o COA (Certificado de Operador Aéreo), dessa forma, já está autorizada a realizar operações aéreas no Brasil. O início de suas operações comerciais deverá ser ainda no primeiro trimestre de 2025.

Até o fim do ano, a companhia deve operar 10 aeronaves da família Airbus A320 e tem a intenção de expandir a frota para 25 aviões até 2028.

XP projeta temporada positiva para as empresas da B3

A temporada de balanços operacionais para as empresas cotadas na B3 – operadora da Bolsa brasileira – inicia na próxima semana e os profissionais da XP elaboraram um relatório de análise do cenário, com previsões positivas para os resultados financeiros das companhias.

De modo geral, o mercado financeiro tem estimativas consensuais no que diz respeito à solidez que as companhias devem demonstrar no 4º trimestre de 2024, com crescimento do lucros operacionais e lucro por ação (LPA), apesar de um crescimento mais tímido para receitas. 

“Esse crescimento reflete um macro doméstico ainda sólido, além da depreciação do real ajudando as empresas exportadoras”, escrevem Fernando Ferreira, estrategista-chefe da XP, junto com Felipe Veiga, estrategista de ações, e Julia Aquino e Lucas Rosa, estrategistas quantitativos, segundo o “Valor”.

Com base as estimativas prévias de cerca de 150 empresas que fazem parte da cobertura dos analistas da corretora, a projeção da XP indicou um crescimento de 8% em receita e de 6% no Ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – comparado com o 4º trimestre de 2023.

Além disso, a XP destacou em relatório que o quarto trimestre foi negativo para os ativos de risco ao redor do mundo, com as ações globais (MSCI ACWI) caindo 1,2% em dólares. Isto interrompeu uma sequência de quatro trimestres consecutivos que totalizou uma taxa de crescimento anual composta de 29,5%. 

Dessa forma, também levando em conta que no último trimestre o Brasil ficou abaixo de seus pares globais, a atual temporada de resultados das companhias brasileiras deve ser monitorada de perto, de acordo com o veículo de notícias.

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