Copel (CPLE6): novo diretor toma posse em subsidiária

O diretor geral Fernando Mano da Silva tomou posse na Copel GeT (Copel Geração e Transmissão), subsidiária da Copel (CPLE6), nesta segunda-feira (6), como anunciou a empresa em comunicado.

Antes de sua posse na subsidiária, Silva já atuou em diferentes posições do grupo CPFL Energia, incluindo a de CEO da CPFL Geração de Energia e da CPFL Renováveis; e como CEO da Elera Renováveis, seu cargo mais recente, que ocupava desde 2020.

“Sob a liderança do Sr. Fernando Mano, a Copel GeT fortalecerá a eficiência dos negócios de geração e transmissão de energia, prezando pela sustentabilidade e excelência operacional”, afirmou a Copel.

Silva é formado em Engenharia Mecânica Aeronáutica pelo ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica). O executivo também tem especialização em Finanças Avançadas pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) e MBA em Inovação Estratégica pela HSM Educação.

Copel (CPLE6) e Eletrobras (ELET3) fazem acordo avaliado em R$ 5,5 bi

A Copel (CPLE6) e a Eletrobras (ELET3) firmaram um acordo estratégico que redistribui o controle de importantes ativos de geração e transmissão de energia no Brasil, em uma transação avaliada em R$ 5,5 bilhões. O pacto envolve a redistribuição das hidrelétricas de Cólider e Mauá, além da transmissora Mata de Santa Genebra, com o objetivo de otimizar os portfólios das duas empresas.

Pelo acordo, a Copel passará a deter 100% do controle da hidrelétrica de Mauá e da transmissora Mata de Santa Genebra, ativos em que já era majoritária. Em troca, a Eletrobras assumirá o controle total da hidrelétrica de Colíder, localizada no Mato Grosso, e receberá um pagamento adicional de R$ 365 milhões.

Tanto a Copel quanto a Eletrobras têm adotado estratégias de racionalização de ativos desde suas privatizações. A Copel, por exemplo, avançou na descarbonização de seu portfólio ao vender ativos como a Compagás, adquirida pela Cosan, e a usina a gás de Araucária, vendida para a Âmbar, além de 13 pequenas usinas, que passaram para a Electra. A companhia também tem focado em crescimento orgânico e em sua área de concessão de distribuição.

Já a Eletrobras, maior empresa de energia da América Latina, busca consolidar ativos estratégicos para fortalecer seu portfólio de geração renovável.

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