Nubank (ROXO34) supera Itaú (ITUB4) e ganha R$ 113,5 bi em valuation em 2024

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Nubank/ Foto: Divulgação

O Nubank (ROXO34) conseguiu superar o Itaú (ITUB4) em valor de mercado no ano de 2024, firmando-se como o banco mais valioso da América Latina. O famoso “roxinho” terminou o ano passado avaliado em US$ 49,375 bilhões, ou cerca de R$ 305,745 bilhões, usando a Ptax do fim do ano passado.

Convertendo o valor para reais, o Nubank (ROXO34) ganhou R$ 113,5 bilhões em 2024, mas esse valor é inflado pela forte valorização de mais de 27% do dólar no ano passado.

Já o Itaú (ITUB4) encerrou 2024 com uma avaliação de US$ 21,768 bilhões, uma perda de R$ 25,654 bilhões no ano. Os cálculos foram realizados por Einar Rivero, da Elos Ayra Consultoria, a pedido do Valor Econômico.

Entre os grandes bancos brasileiros, o que mais sofreu em 2024 foi o Bradesco (BBDC4), que perdeu R$ 57,461 bilhões em valor de mercado. Na sequência, vêm o BTG (BPAC11), com perdas de R$ 41,622 bilhões; o Santander (SANB11), com perdas de R$ 30,810 bilhões; e o Banco do Brasil (BBAS3), com redução de R$ 20,110 bilhões.

Agibank: Goldberg renuncia ao Conselho do Nubank após aporte de R$ 400 mi

A Lumina Capital, em sua primeira investida no setor de private equity, anunciou que fará um aporte de R$ 400 milhões no Agibank, avaliando o banco em R$ 9,3 bilhões pós-investimento.

O valor é superior ao do Banco Pan e fica ligeiramente abaixo do Banco Inter, de acordo com fontes próximas à negociação, reveladas ao Brazil Journal. O aporte será 100% primário, e o anúncio oficial deve acontecer em breve.

Embora o Agibank não precise de capital imediato – com um retorno sobre o patrimônio de 46,5% no terceiro trimestre e expectativas de encerrar o ano com R$ 8 bilhões em receita, R$ 30 bilhões em ativos e lucro líquido de aproximadamente R$ 900 milhões – o banco decidiu, no meio deste ano, buscar um sócio estratégico.

O objetivo é contar com uma parceria capaz de oferecer inteligência e apoiar no crescimento da instituição, além de facilitar um possível IPO nos próximos anos.

O Agibank tem uma carteira de crédito de R$ 25 bilhões, com planos ambiciosos de aumentar esse número para R$ 100 bilhões até 2030. Embora o banco já tenha atraído ofertas no valor de R$ 1,6 bilhão de fundos de private equity, fundos de pensão internacionais e investidores locais, a escolha final recaiu sobre a Lumina, após uma forte afinidade entre Marciano Testa, fundador do Agibank, e Daniel Goldberg, fundador da Lumina.

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