Ciclista juiz-forano irá a Portugal para seguir carreira profissional

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Jovem atleta valoriza a sensação de liberdade conferida pelo ciclismo (Foto: Arquivo pessoal)

O ciclista juiz-forano Gustavo Antonietto, de 15 anos, realiza os últimos preparativos para se mudar para Portugal e seguir carreira na modalidade em 2025. Criado em uma família apaixonada por ciclismo, o jovem atleta vive a expectativa de realizar o seu sonho do outro lado do Oceano Atlântico. À Tribuna, o adolescente explicou o que simboliza o esporte em sua vida e quais os principais desafios que espera encontrar em terras lusitanas.

Gustavo herdou a paixão pelo ciclismo de seus pais e seu avô. Aos 7 anos, passou a acompanhar o pai de bicicleta e, desde então, foi amor à primeira vista. “Sou uma pessoa completamente apaixonada por ciclismo. Para mim, não é apenas um esporte, é uma forma de vida. O ciclismo me dá uma sensação de liberdade incrível, seja pedalando pelas ruas da cidade ou explorando trilhas em lugares mais afastados. A cada pedalada, sinto como se estivesse me conectando com o mundo ao meu redor de uma maneira única. Além disso, adoro o desafio físico e mental que o ciclismo oferece”, descreve Antonietto.

Em cerca de sete anos de carreira como ciclista, Gustavo já possui um currículo de respeito dentro da modalidade. Antonietto já conquistou os campeonatos carioca e mineiro de ciclismo de contra relógio, além de ter terminado em segundo no Campeonato Paulista. Além disso, foi o quarto colocado no Campeonato Brasileiro de Contra Relógio, sexto no Campeonato Brasileiro de Estrada, quarto no Circuito de Barcelos, em Portugal, e líder da segunda etapa do GP Alves Barbosa, também em Portugal.

Oportunidade na Europa

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Alto nível competitivo em Portugal foi destacado por Gustavo (Foto: Arquivo pessoal)

A chance de Gustavo ir para Portugal surgiu graças a uma parceria entre uma fornecedora de uniformes e uma equipe portuguesa, que o chamou para fazer um estágio, em que o adolescente acabou sendo aprovado. “Além deles, tem outros patrocinadores que me ajudaram a chegar em Portugal, como a Netfios, que forneceu meias para vender junto com as camisas, e o Colégio Cave ajudou muito no ano, dentre vários outros. Com isso, a ERT Uniformes criou um projeto chamado Jovens na Europa, que fez camisas de ciclismo do projeto para ajudar a custear a viagem”, explica Antonietto.

Como Gustavo já competiu em Portugal, essa não será a sua primeira experiência no país lusitano. Com isso, Antonietto já sabe quais as principais dificuldades que vai encontrar nas competições. “Assim que cheguei, já notei algumas coisas que sabia que ia ser difícil para mim. Em Portugal, as provas têm muitos ciclistas. Normalmente, o mínimo é de 150 competidores e o máximo que eu vi foi 198. Todos são atletas de alto nível e isso vai ser um desafio para próxima temporada”, avalia o jovem ciclista.

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*estagiário sob supervisão do editor Gabriel Silva

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