O bitcoin renovou sua máxima histórica nesta quarta-feira, 21, embalado pela melhora no apetite a risco após a volatilidade nos mercados desencadeada por preocupações com as tarifas comerciais no mês passado.
+ Com recorde do Ibovespa, 11 ações bateram suas máximas históricas; veja lista
A maior criptomoeda do mundo atingiu uma máxima de US$ 109.481,83, um ganho de 2% no dia. Veja cotações.
O bitcoin, às vezes, é negociado de forma semelhante às ações de tecnologia e outros ativos que se valorizam quando o apetite a risco do investidor está elevado. O índice de ações Nasdaq, uma referência para papéis de tecnologia, está 30% acima da mínima do início de abril.
A performance do bitcoin também coincide com a fraqueza contínua do dólar.
Participantes do mercado de criptoativos frequentemente apontam o envolvimento crescente de empresas financeiras tradicionais entre as razões para a alta do bitcoin.
Nessa semana, eles citaram declarações do CEO do JPMorgan, Jamie Dimon, um cético de criptomoedas de longa data, de que seus clientes podem comprar bitcoin, bem como a inclusão das ações da Coinbase no índice S&P 500 neste mês, como fatores que ajudaram na alta.
O post Bitcoin sobe 2% no dia, passa de US$ 109 mil, e renova máxima histórica apareceu primeiro em ISTOÉ DINHEIRO.