A Petrobras (PETR4) começa nesta terça-feira (20) a distribuir aos seus acionistas a primeira parcela dos dividendos referentes ao quarto trimestre do exercício de 2024.
O valor total destinado a essa etapa é de R$ 9,1 bilhões, como parte da remuneração aprovada anteriormente pelo conselho da companhia.
De acordo com informações divulgadas pela estatal, o pagamento nesta data corresponde a R$ 0,37 por ação, tanto ordinária (PETR3) quanto preferencial (PETR4).
Terão direito a receber esse valor os investidores que possuíam ações da Petrobras até o dia 16 de abril, data de corte estabelecida pela empresa.
A segunda e última parcela desses dividendos está programada para ser paga no próximo mês, no dia 20 de junho, concluindo assim a distribuição dos proventos relacionados ao período.
A medida reforça o compromisso da Petrobras com a política de remuneração aos acionistas, que tem sido um dos pilares da estratégia da companhia nos últimos anos, especialmente em momentos de forte geração de caixa.
Os dividendos pagos pela Petrobras estão entre os mais relevantes do mercado brasileiro e são acompanhados de perto por investidores institucionais e pessoas físicas. O desempenho da estatal costuma impactar de forma significativa o Ibovespa, índice de referência da bolsa brasileira.
Petrobras (PETR4): Ibama aprova plano em processo por licença
O Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) aprovou nesta segunda-feira (19) o plano apresentado pela Petrobras (PETR4) para a realização de vistorias e simulações de resgate de animais na Bacia da Foz do Amazonas, dentro do processo de licenciamento ambiental para exploração da região.
Segundo o órgão, o plano “atendeu aos requisitos técnicos exigidos e está apto para a próxima etapa: a realização de vistorias e simulações de resgate de animais da fauna oleada, que testarão, na prática, a capacidade de resposta em caso de acidentes com derramamento de óleo”, informou em nota, conforme publicado pelo MoneyTimes.
O Ibama reforçou que a aprovação conceitual do PPAF (Plano de Proteção e Atendimento à Fauna Oleada) representa apenas o cumprimento de uma etapa do processo de licenciamento e não configura a concessão da licença para início da perfuração exploratória.
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