Em relação ao desempenho operacional no Brasil no primeiro trimestre de 2025, a Braskem destaca que no segmento Brasil e América do Sul registrou melhoria de 4 pontos porcentuais (p.p.) na taxa de utilização das centrais petroquímicas em relação ao último trimestre de 2024, com destaque para a central base gás do Rio de Janeiro.
“Adicionalmente, apesar da demanda brasileira de resinas estável entre os trimestres, as vendas de polietileno e polipropileno cresceram, enquanto o volume de vendas de PVC recuou, mantendo as vendas totais de resinas em linha com o trimestre anterior”, comenta a gestão da companhia.
O Ebitda recorrente do segmento cresceu 76% em dólares, quando comparado ao trimestre imediatamente anterior, e representou 78% do consolidado dos segmentos da Companhia no trimestre. Na comparação com o mesmo trimestre de 2024, houve queda de 5%.
Nos Estados Unidos e Europa, a taxa de utilização das plantas de polipropileno (PP) aumentou 13 p.p. quando comparado com os últimos quatro meses do ano passado, com reflexo no volume de vendas no período, que foi maior em 11% quando comparado ao trimestre anterior. O Ebitda recorrente do segmento foi de US$ 20 milhões.
No México, o aumento no spread de polietileno (PE), de 4% no trimestre, contribuiu para o crescimento do Ebitda Recorrente em dólares, que cresceu 6% na comparação trimestral, mesmo com a queda de 5% no volume de vendas em relação ao trimestre anterior, que foi influenciada pela gestão de estoques em antecipação à parada geral de manutenção prevista para o segundo trimestre de 2025. O segmento México representou 14% do Ebitda Recorrente consolidado da companhia no trimestre.
O post Braskem: taxa de utilização de centrais petroquímicas cresce 4 PP na América do Sul e Brasil apareceu primeiro em ISTOÉ DINHEIRO.
