Os Oriveti Blackbird chegaram ao mercado com a missão de oferecer desempenho sonoro de alto nível por um preço acessível — e têm cumprido essa promessa. Lançados em parceria com a indiana Headphone Zone, os IEMs (in-ear monitors) da marca chinesa surpreendem pelo equilíbrio entre custo e qualidade, sendo vendidos por cerca de US$ 58 (aproximadamente R$300).
O modelo é inspirado no bleqk Lowmaster — um fone que custa quase três vezes mais no varejo internacional. A versão Blackbird, no entanto, traz modificações no acabamento com uma concha brilhante e logotipos adicionais, mas mantém a mesma configuração de drivers e acessórios, tornando-se uma alternativa de grande valor.
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Leveza e conforto no uso prolongado
Os Blackbird utilizam conchas 3D impressas, que conferem leveza e um encaixe ergonômico no ouvido. O design reduz o cansaço auditivo mesmo após horas de uso contínuo, com bico de som (sound tube) que evita a inserção profunda no canal auditivo — algo essencial para conforto prolongado.
Apesar do logo mais chamativo do que o da versão original, o visual é elegante e a construção impressiona. Os conectores seguem o padrão de 2 pinos, permitindo fácil substituição do cabo. O fio trançado incluso tem conector de 3,5 mm, boa durabilidade e não apresenta ruídos de microfonia ao toque.
Acessórios que completam a experiência
A embalagem inclui um estojo rígido, eficaz na proteção dos IEMs, além de um bom leque de ponteiras auriculares. Entre as opções, as de silicone mostraram melhor vedação sonora e conforto em diferentes formatos de ouvido.
Essa atenção aos detalhes coloca o Blackbird acima de muitos concorrentes na mesma faixa de preço, garantindo uma experiência de uso satisfatória logo ao sair da caixa.
Som encorpado e bem equilibrado
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O Oriveti Blackbird combina dois drivers balanced armature, responsáveis por médios e agudos, com um driver dinâmico de 10 mm dedicado aos graves. O resultado é um som detalhado, com boa separação de instrumentos e presença nas frequências altas, sem perder o corpo nos graves.
Testado com tocadores de alta qualidade como o Fiio M15S e o K19, o modelo demonstrou resposta consistente, com agudos nítidos, vocais limpos e graves ligeiramente reforçados. Apesar de não ser um fone para bassheads, entrega um baixo presente e controlado — ideal para gêneros como pop, jazz, rock e eletrônica moderada.
Para quem prefere uma sonoridade com graves dominantes, há modelos mais indicados, como o 7Hz Legato. Mas para o público que busca equilíbrio e definição por um preço justo, o Blackbird se destaca como uma das melhores opções disponíveis atualmente.
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Destaque entre os mais vendidos
A recepção foi tão positiva que os Oriveti Blackbird se tornaram os IEMs mais vendidos da categoria de entrada na loja Headphone Zone. Isso reforça a proposta da marca: mostrar que é possível entregar qualidade sonora sem comprometer o orçamento.
Em um mercado onde o segmento premium geralmente domina a atenção, os Blackbird se posicionam como uma prova de que o bom som não precisa custar caro — desde que seja bem projetado.
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Fonte: Headphone Zone
