
Na área central de Foz do Iguaçu, perto do Cemitério Municipal São João Batista, há uma pequena via chamada Alameda Rondônia. Ali, o ambientalista Francisco Amarilla encontrou um pé de coreutéria, árvore originária da Ásia.
Clique aqui e receba notícias no seu WhatsApp!
Veja também:
Fascinante! Assista como funciona a construção de um ninho de joão-de-barro (vídeo)
Na nova edição do quadro É da Vida, Amarilla dá detalhes sobre a planta, usada nas cidades com caráter ornamental. Os primeiros exemplares vieram de longe para o Brasil, de países como China, Japão e Coreia do Sul.
Popularmente, conforme a região, a coreutéria recebe nomes como “árvore da chuva dourada”, devido à tonalidade e ao formato de suas sementes. Amarilla, no entanto, alerta para um ponto importante: a toxicidade das sementes para humanos e animais de estimação.
“Precisa também tomar cuidado para não passar a mão no olho”, avisa o ambientalista, segurando um galho para mostrar os detalhes. “Mas esse galho aqui não fui eu que quebrei, o vento que derrubou.”
De acordo com os dados, em sua fase adulta, a coreutéria pode alcançar até 17 metros de altura, o que equivale a um prédio com cinco pavimentos.
Nas publicações especializadas, a planta está descrita como “rústica, com crescimento rápido e bem tolerante à poluição urbana”. Além disso, suas raízes não costumam danificar calçadas, estacionamentos e canteiros centrais.
A floração acontece entre o final do verão e o início do outono, com o surgimento dos característicos “balõezinhos” que dão fama à coreutéria.
O quadro É da Vida é uma produção do portal H2FOZ, com o apoio do Parque das Aves. Apresentação: Francisco Amarilla. Imagens e edição: Marcos Labanca. Distribuição nas plataformas de mídia: Claudio Siqueira.
O post Admire a coreutéria, árvore da chuva dourada em Foz do Iguaçu apareceu primeiro em Últimas Notícias de Foz do Iguaçu e Região – H2FOZ.