Após polêmica, descubra quanto Ingrid Guimarães pode receber da American Airlines

A atriz Ingrid Guimarães relatou ter passado por uma situação constrangedora em um voo da American Airlines de Nova York para o Brasil.

Segundo ela, funcionários da companhia a forçaram a ceder seu assento na classe Premium Economy para outro passageiro sob a alegação de que um assento na classe executiva estava danificado.

Após se recusar a mudar de lugar, Ingrid afirma ter sido ameaçada por comissários de bordo, pressionada a ceder o assento e exposta diante dos demais passageiros.

Ingrid Guimarães é atriz, produtora e roteirista, conhecida por sucessos no cinema e na TV brasileira. (Foto: Reprodução)

Coação e constrangimento

Ingrid contou que, ao embarcar e se acomodar, foi abordada por um funcionário que exigiu que ela cedesse seu assento, sem oferecer explicações adequadas.

A atriz afirmou que três funcionários a ameaçaram, alegando que o voo não partiria enquanto ela não aceitasse a troca.

Diante da pressão e do constrangimento público, Ingrid acabou se deslocando para a classe econômica. Após a repercussão do caso, a atriz declarou que pretende processar a companhia aérea.

À Veja, o turismólogo Vitor Vianna explica que um passageiro transferido para uma categoria inferior contra sua vontade tem direito ao reembolso do valor pago e a uma indenização por danos morais.

O valor pode chegar a R$ 20 mil, dependendo da decisão da Justiça.

Posicionamento da American Airlines

A American Airlines divulgou uma nota oficial sobre o ocorrido:

“A American Airlines se empenha para proporcionar uma experiência positiva a todos os passageiros e sentimos muito pela recente experiência de nossa cliente. Um membro de nossa equipe conversou com ela para pedir desculpas pessoalmente e resolver o assunto. Além disso, continuamos investigando o caso para entender todos os seus detalhes.”

O que fazer em situações semelhantes?

Caso um passageiro enfrente uma situação semelhante, a primeira atitude recomendada é solicitar uma justificativa por escrito da companhia aérea. Isso serve como prova em eventuais processos ou reclamações. Além disso, registrar a situação com fotos e vídeos pode ser essencial para fortalecer a denúncia.

Outra medida importante é exigir o reembolso ou compensação pelo transtorno. Empresas aéreas costumam oferecer vouchers ou descontos, mas o passageiro tem o direito de recusar e buscar uma indenização justa. Acionar órgãos como o Procon e a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pode acelerar a resolução do problema.

Se o impasse não for resolvido, recorrer à Justiça pode ser o caminho mais eficaz. Dependendo da gravidade do caso, o passageiro pode ser indenizado financeiramente. Portanto, guardar todas as provas e buscar orientação jurídica são passos fundamentais para garantir que seus direitos sejam respeitados.

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