Galípolo diz que BC deve ter ‘parcimônia’ e que tarifas de Trump geram incertezas

O presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, disse nesta quarta-feira, 12, que cabe à autoridade monetária ter “parcimônia” na observação de dados econômicos para ter a certeza de que eles confirmam uma tendência, e não uma volatilidade.

+Galípolo ‘consertará’ taxa de juros, mas é preciso dar tempo, diz Lula

+Lula sobre Paes: ‘Pega dinheiro todo dia e quer que eu devolva a capital do País’

Galípolo destacou que o BC deve ter uma função assimétrica para alta e baixa de juros, sendo mais agressivo na alta e mais cauteloso na baixa.

Falando em seminário sobre política monetária promovido pelo Instituto de Estudos de Política Econômica/Casa das Garças (IEPE/CdG), no Rio de Janeiro, o presidente do Banco Central afirmou ainda que o receio pelo “choque de tarifas” promovido por Trump desde sua vitória eleitoral mudou o cenário que o BC tem assistido.

Segundo Galípolo, ainda há muita incerteza sobre as tarifas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, mas acrescentou que a autarquia tem ouvido que o Brasil poderia sofrer impacto menor devido à sua inserção menor na correlação com os EUA.

O post Galípolo diz que BC deve ter ‘parcimônia’ e que tarifas de Trump geram incertezas apareceu primeiro em ISTOÉ DINHEIRO.

Adicionar aos favoritos o Link permanente.