Países mais ricos do mundo em 2025: 1ª posição surpreende

No cenário global de 2025, um país pequeno em extensão destaca-se pela sua expressiva riqueza. Localizado estrategicamente na Europa, Luxemburgo emergiu como líder no ranking dos países mais ricos, de acordo com o Produto Interno Bruto (PIB) per capita.

Segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), o país alcançou a marca de US$ 141,08 mil per capita. Esse feito não surpreende os especialistas econômicos, que veem a nação como um centro financeiro crucial na Europa.

Entre as nações de destaque, também estão Suíça e Irlanda, com PIB per capita de US$ 111,72 mil e US$ 107,24 mil, respectivamente. Nos Estados Unidos, a economia robusta coloca o país na sétima posição, com US$ 89,68 mil per capita.

Já o Brasil, apresentando um valor significativamente menor, atinge apenas US$ 10,82 mil.

Os países mais ricos do mundo em 2024

Veja a lista das nações com a maior “média de riqueza” da população local, considerando o PIB per capita.

Posição País PIB per capita
1 Luxemburgo US$ 141,08 mil
2 Suíça US$ 111,72 mil
3 Irlanda US$ 107,24 mil
4 Singapura US$ 93,96 mil
5 Noruega US$ 90,32 mil
6 Islândia US$ 90,11 mil
7 Estados Unidos US$ 89,68 mil
8 Macau US$ 84,28 mil
9 Qatar US$ 72,76 mil
10 Dinamarca US$ 71,97 mil

Luxemburgo, além de sua posição econômica, destaca-se como um centro financeiro de relevância. A liderança do país pode, portanto, ser atribuída a um forte setor industrial e a um regime fiscal atrativo.

Apesar das críticas por ser considerado um paraíso fiscal, Luxemburgo adaptou suas regras fiscais e agora é visto como um destino atrativo para investimentos.

O salário mínimo no país é de 2.638 euros, e a taxa de desemprego estava em 5,9% em 2024.

Apuração da desigualdade

O PIB per capita não é o único jeito de medir a riqueza de uma nação, especialmente considerando a importância de avaliar a distribuição de renda. Embora útil, o indicador não reflete por completo a realidade da população.

O índice de Gini e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) oferecem perspectivas mais completas, surgindo como alternativas para essa métrica.

Mesmo com suas limitações, o PIB per capita ainda é utilizado – com parcimônia – para expressar a riqueza de um país. Essa situação ilustra a dificuldade de medir algo tão complexo quanto a desigualdade social.

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