Redução no preço do gás de cozinha alivia o bolso dos brasileiros

Os consumidores brasileiros receberam uma boa notícia no início de fevereiro: a redução no preço do gás de cozinha. A decisão, que entrou em vigor em primeiro de fevereiro, foi anunciada pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz).

A mudança está ligada à diminuição do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), que proporcionará uma economia de R$ 0,02 por quilo para a maioria dos brasileiros.

O alívio no bolso dos consumidores ocorre devido à análise dos valores médios do gás liquefeito de petróleo (GLP) em 2024.

Com preços mais baixos, foi viável ajustar o ICMS sem impactar a arrecadação dos estados. A medida deve beneficiar ainda mais as famílias de baixa renda.

Motivos por trás da queda no preço do país

Dois fatores principais contribuíram para a redução do preço do gás de cozinha. Primeiramente, a decisão governamental de diminuir o ICMS sobre o produto.

Em segundo lugar, a queda no preço do petróleo Brent, que influencia diretamente o preço do gás natural.

• Redução do ICMS: política fiscal que impactou diretamente o preço final para o consumidor.
• Queda do petróleo: diminuição no preço do Brent, referência no setor energético.

Além do gás de cozinha, a Petrobras anunciou uma redução de 1% no preço do gás natural vendido às distribuidoras.

Essa queda deve refletir no preço final pago pelos brasileiros, aumentando a economia nas residências que utilizam esses combustíveis para cozinhar e aquecer os lares.

Ajustes nos combustíveis

Enquanto o gás de cozinha ficou mais barato, os preços da gasolina, etanol e diesel sofrerão um aumento no ICMS. Essa decisão, tomada pelo Confaz, faz parte do mecanismo de reajuste anual.

A tarifa cobrada passa a ser de 7,1% (R$ 0,10) para a gasolina e de 5,3% (R$ 0,06) para o diesel. No caso do etanol, a alíquota de ICMS também subiu R$ 0,10, de R$ 1,37 para R$ 1,47 por litro.

Para os consumidores, a redução no preço do gás representa um alívio significativo, especialmente para aqueles que utilizam intensivamente esses combustíveis no dia a dia e precisam lidar com os demais aumentos.

A tendência é que o impacto positivo na economia cresça ao longo do ano, proporcionando maior poder de compra às famílias brasileiras.

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