BTG Pactual (BPAC11) está perto de adquirir unidade do Julius Baer no Brasil

BTG Pactual
BTG Pactual / Foto: Divulgação

O banco BTG Pactual (BPAC11) está próximo de um acordo para adquirir a unidade do Julius Baer, de acordo com uma fonte familiarizada com o assunto, segundo apuração do colunista Lauro Jardim, do “O Globo”.

O negócio pode chegar ao preço de cerca de R$ 1 bilhão. A empresa a pode ser adquirida tem cerca de R$ 70 bilhões em ativos sob gestão e custódia.

O BTG tem o objetivo de chegar a um acordo ainda este mês, disseram as fontes. No entanto, as negociações ainda estão em andamento e podem não se concretizar. 

O escritório do Julius Baer no Brasil foi aberto em 2005. Logo depois, foram adquiridos dois dos maiores escritórios familiares do país, GPS e Reliance, fundindo as empresas em fevereiro de 2020 e criando uma entidade que agora possui cerca de 300 funcionários.

Segundo as fontes, o BTG já tem um negócio de escritório multifamiliar com mais de R$ 40 bilhões em ativos sob gestão,podendo essa estratégia ser combinada com o negócio do Julius Baer.

O Goldman Sachs foi contratado pelo Julius Baer para buscar compradores para a operação, uma iniciativa para ajudar o banco suiço a se reerguer, afirmaram fontes familiarizadas com o assunto em novembro, segundo a “Bloomberg”.

BTG recomenda long & short com Eneva (ENEV3) e Cemig (CMIG4)

O BTG Pactual recomendou uma estratégia de long & short envolvendo as ações da Eneva (ENEV3) e da Cemig (CMIG4). Nessa operação, sugere-se a compra de ações da Eneva (posição long) e a venda de ações da Cemig (posição short).

A Eneva é uma empresa integrada de energia que atua na geração elétrica e na exploração e produção de gás natural. Recentemente, suas ações sofreram uma queda significativa de 9,31%, fechando a R$ 9,55 em 2 de janeiro de 2025, após notícias sobre leilões de energia que poderiam impactar negativamente a companhia. Analistas do BTG Pactual consideraram essa reação exagerada e identificaram uma oportunidade de investimento, mantendo uma recomendação de compra para ENEV3.

Por outro lado, a Cemig é uma das principais empresas de energia elétrica do Brasil, com atuação em geração, transmissão e distribuição. As ações da Cemig têm apresentado desempenho estável, mas o BTG Pactual vê potencial limitado de valorização no curto prazo, justificando a recomendação de venda (posição short) para CMIG4.

A estratégia de long & short busca lucrar com a diferença de desempenho entre duas ações, independentemente da direção geral do mercado. No caso, o BTG Pactual aposta que a Eneva terá uma performance superior à da Cemig, oferecendo uma oportunidade de ganho para os investidores que seguirem essa recomendação.

É importante ressaltar que operações de long & short envolvem riscos e requerem acompanhamento constante. Investidores devem considerar seu perfil de risco e objetivos financeiros antes de adotar essa estratégia.

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