B3 (B3SA3): estrangeiros aportam R$ 1,3 bi entre 20 e 27 de dezembro

Foto: B3/Divulgação

Os investidores estrangeiros aportaram R$ 1,3 bilhão no segmento secundário da B3 (B3SA3) no acumulado dos pregões dos dias 20, 23, 26 e 27 de dezembro. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (2) pela B3.

Com o valor divulgado pela B3 (B3SA3), o superávit mensal da categoria ficou em R$ 2,1 bilhões, enquanto o saldo negativo de 2024 atingiu R$ 31,7 bilhões.

Por outro lado, o investidor institucional retirou R$ 2,1 bilhões nos pregões dos dias 20, 23, 26 e 27 de dezembro. Com isso, o déficit mensal somou R$ 9,0 bilhões, e o déficit anual totalizou R$ 37,6 bilhões.

Já o investidor individual aportou R$ 1,3 bilhão nos pregões citados, elevando o superávit no mês para R$ 3,2 bilhões e o superávit de 2024 para R$ 30,6 bilhões. As informações são do “Valor”.

B3: terceira previa da carteira do Ibov é divulgada

A B3 divulgou a terceira prévia da carteira teórica do Ibovespa para o período de janeiro a abril de 2025, apresentando alterações significativas, as informações tem apuração do portal Valor Invest.

Nesta atualização, as ações ordinárias da Eztec (EZTC3) e as preferenciais da Alpargatas (ALPA4) foram removidas do índice. Em contrapartida, os papéis preferenciais da Marcopolo (POMO4) foram incluídos, com uma participação de 0,250% na composição do Ibovespa.

Principais participações

Os cinco ativos com maior peso no índice são:

  • Vale (VALE3): 11,889%
  • Petrobras PN (PETR4): 8,184%
  • Itaú Unibanco PN (ITUB4): 7,513%
  • Petrobras ON (PETR3): 4,536%
  • Banco do Brasil ON (BBAS3): 3,506%

Destaca-se também a participação da WEG (WEGE3), com 3,347%. Ao todo, a nova carteira do Ibovespa é composta por 87 ativos.

Critérios para inclusão no Ibovespa

Para integrar a carteira do Ibovespa, as empresas devem atender a critérios específicos:

  • Ser negociadas em 95% dos pregões no período de vigência das últimas três carteiras (aproximadamente um ano).
  • Apresentar movimentação financeira equivalente a pelo menos 0,1% do volume financeiro do mercado à vista no mesmo período.
  • Estar entre os ativos que representem 85% em ordem decrescente de Índice de Negociabilidade (IN), que mede o volume negociado por um ativo na bolsa.
  • Não ser classificada como “penny stock”, ou seja, ações negociadas por valor abaixo de R$ 1,00.

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