Rede de supermercados terá de pagar R$ 242 mil a funcionário demitido após comer croquete

Croquete/ Foto: Freepik

Um tribunal espanhol condenou uma rede de supermercados a pagar 39,7 mil euros (cerca de R$ 242 mil, na cotação atual) a um funcionário demitido após consumir um croquete que seria descartado. O caso ocorreu em julho de 2023 e ganhou destaque pela decisão judicial que considerou a demissão ilegal.

O incidente envolveu a política da empresa que proibia os funcionários de consumir qualquer produto da loja sem pagar, mesmo itens destinados ao lixo. Segundo a agência Associated Press, o croquete consumido pelo trabalhador não estava apto para venda e seria jogado fora ao final do expediente.

O supermercado havia sido condenado em primeira instância, mas recorreu. O Tribunal Superior da Espanha, entretanto, manteve a decisão, argumentando que a prática de consumir alimentos descartados era recorrente no local e que o funcionário não cometeu abuso, pois ingeriu apenas uma unidade do produto.

Além da indenização pelos salários perdidos, o tribunal determinou a reintegração do trabalhador à equipe.

Ronaldo vende SAF do Cruzeiro para dono de rede de supermercados

Pedro Lourenço, conselheiro do Cruzeiro e proprietário do Supermercados BH, está prestes a se tornar o novo acionista majoritário da Sociedade Anônima do Futebol (SAF) do clube. 

De acordo com informações do jornal “No Ataque”, confirmadas pelo Estadão, Ronaldo Fenômeno está em negociações avançadas para vender sua participação acionária para Lourenço.

Fontes do Estadão indicam que o acordo deve ser finalizado nos próximos dias e envolverá um montante significativo, estimado em pelo menos R$ 500 milhões. 

Em 2022, Ronaldo adquiriu 90% das ações da SAF do Cruzeiro por R$ 400 milhões, durante o período em que o clube estava na segunda divisão. 

No ano anterior, Fenômeno já havia negociado a venda de 20% das ações do futebol cruzeirense para Pedro Lourenço, o que representou aproximadamente R$ 88,9 milhões.

O Cruzeiro, ao ser contatado, optou por não emitir um posicionamento oficial sobre a transação.

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