UE reduz previsão de crescimento do PIB da zona de euro em 2025

O braço executivo da UE (União Europeia), a CE (Comissão Europeia), divulgou na sexta-feira a previsão de crescimento do PIB para a Zona do Euro em 2025. O avanço previsto é de 1,3% no ano que vem, abaixo dos 1,4% da projeção anterior.

Uma das linhas de dificuldade consideradas na projeção da UE foi o possível acirramento das relações comerciais com parceiros importantes, como os EUA, com a volta de Donald Trump.

A estimativa também é de que a Zona do Euro cresça 0,8% em 2025, uma projeção que se manteve inalterada pelo CE. 

Mesmo com os desafios políticos e fiscais na França e uma provável desaceleração na Alemanha, todas as principais economias da zona do euro devem ter um crescimento estável no ano que vem, segundo o “Valor”.

É esperado uma superação da Espanha frente aos outros países, com crescimento de 3% este ano e 2,3% em 2025, de acordo com as previsões da CE.

Além disso, outra ameaça que surge, não apenas na Zona do Euro, mas no mundo inteiro, são as mudanças climáticas e as devastações decorrentes, como as recentes inundações desastrosas que ceifaram centenas de vidas em regiões costeiras da Espanha, apontou o braço executivo da UE.

Já para a inflação, que foi fonte de preocupação dos formuladores de políticas europeias, deve ter média de 2,4% em 2024 e 2,1% em 2025, na previsão da Comissão da UE.

Apple (AAPL34) entra na mira de reguladores da UE de novo

Os reguladores da União Europeia declararam nesta segunda-feira (24) que a Apple (AAPL34) está violando as novas regras da área de tecnologia por não permitir que os clientes da App Store sejam direcionados para alternativas.

A Comissão Europeia, o braço executivo da UE, informou que abriu uma nova investigação contra a Apple (AAPL34) relacionada aos novos termos contratuais com desenvolvedores, conforme informações divulgadas pela rede de TV CNBC.

Além da Apple, a UE abriu investigação sobre a Alphabet e a Meta em março. As acusações foram baseadas em uma nova lei chamada Lei dos Mercados Digitais, que tem o objetivo de limitar o poder das grandes empresas de tecnologia.

As regras antidirecionamento foram uma das grandes áreas de foco da investigação.

De acordo com informações do “Seu Dinheiro”, as empresas de tecnologia não estão autorizadas a impedir que as outras companhias informem aos seus usuários sobre opções mais baratas de seus produtos ou sobre subscrição fora de uma loja de aplicativos.

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