CEOs reavaliam modelos híbridos e pedem retorno ao escritório

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Durante a pandemia, o trabalho remoto surgiu como uma solução prática e segura. No entanto, o cenário atual sugere uma reviravolta, com empresas reconsiderando o modelo devido à pressão de líderes empresariais de peso, como Elon Musk.

Um relatório da KPMG, intitulado “CEO Outlook”, revela que 79% dos CEOs nos EUA pretendem retomar o trabalho presencial até 2027.

Esse é um salto considerável em comparação aos 34% registrados no início de 2024, indicando uma mudança significativa nas preferências.

O modelo híbrido, que prometia ser o futuro do trabalho, começa a perder espaço. Somente 17% dos CEOs norte-americanos ainda mantêm essa aposta, enquanto muitos já iniciaram a reintegração dos colaboradores ao ambiente físico.

Nos EUA, cada vez mais empresas solicitam o retorno presencial dos funcionários ao escritório – Imagem: reprodução

Por que o trabalho presencial atrai?

Para muitos executivos, o controle mais rigoroso das operações e o engajamento das equipes são cruciais. Empresas como Amazon e Dell oferecem recompensas para aqueles que escolhem o escritório, incluindo promoções e oportunidades únicas.

Elon Musk tem sido uma voz influente na transição para o trabalho presencial. Ele argumenta que a presença no escritório é essencial para a inovação e colaboração, especialmente em empresas tecnológicas como a Tesla.

Benefícios do ambiente físico

Escritórios oferecem um espaço ideal para colaboração e desenvolvimento de habilidades. Além disso, o ambiente físico minimiza riscos cibernéticos inerentes ao trabalho remoto, já que tal abordagem permite monitorar projetos de forma mais efetiva.

Qual o futuro do modelo híbrido?

A popularidade do modelo híbrido caiu de 46% para 17% entre os CEOs nos EUA. Empresas como Amazon e Salesforce já estão trazendo funcionários de volta, refletindo um desejo por mais controle e coesão das equipes.

Tendências globais

Nos Estados Unidos e na Europa, o retorno ao escritório é uma tendência crescente. Isso pode influenciar práticas no Brasil, onde a flexibilidade do home office ainda é valorizada por muitos funcionários.

O desafio é encontrar um equilíbrio entre a liberdade desejada pelos funcionários e as necessidades de controle dos gestores. A discussão continua a moldar o futuro do ambiente de trabalho em todo o mundo.

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