Rio Tinto aumenta produção de cobre e alumínio e avança com novo depósito na África

A Rio Tinto anunciou nesta segunda-feira, 15, em relatório de produção, que produziu mais cobre e alumínio no segundo trimestre desse ano do que em mesmo período de 2023. Porém, a empresa relatou queda na produção de minério de ferro em suas operações em Pilbara, na Austrália, como consequência de um acidente em ferrovias que paralisaram os trabalhos por seis dias em meados de maio, afirmou a companhia.

A segunda maior mineradora do mundo em valor de mercado anunciou que todas as condições foram satisfeitas para desenvolver um novo depósito de minério de ferro de Simandou, na Guiné, no continente africano, incluindo as necessárias aprovações regulatórias guineenses e chinesas, e por isso deve aumentar a produção conforme o esperado no futuro.

A mineradora ampliou sua extração de minério de ferro nas operações no Canadá, apesar da queda na produção em Pilbara. Foram produzidas 2,2 milhões de toneladas, uma alta de 6% em comparação com o segundo trimestre de 2023. No semestre, a alta foi de 5%, com produção de 4,8 milhões de toneladas de minério de ferro. Em Pilbara, a produção recuou 2%, a 79,5 milhões de toneladas.

No total, o conglomerado do Reino Unido produziu 171 mil toneladas de cobre no segundo trimestre deste ano, uma alta de 17% na comparação com mesmo período de 2023, e 10% em comparação com o primeiro trimestre deste ano. Na comparação semestral, o primeiro semestre de 2024 da Rio Tinto produziu 13% mais cobre do que os seis meses iniciais de 2023.

Na produção de alumínio, a alta foi mais modesta, de apenas 1% na comparação com o mesmo trimestre do ano passado, a 824 mil toneladas.

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