
Após a AGO (Assembleia Geral Ordinária) realizada nesta quarta-feira (30), a Vale (VALE3) confirmou as indicações da União para o seu conselho de administração.
Com o resultado, o secretário-executivo da Fazenda, Dario Carnevalli Durigan, ocupará uma das cadeiras no colegiado.
Enquanto isso, Rogério Ceron, secretário do Tesouro, também indicado pela União, será o suplente.
O executivo do Tesouro substitui Rafael Rezende Brigolini, da Subsecretaria de Gestão Fiscal da Secretaria do Tesouro Nacional.
Além disso, a AGO da Vale reconduziu os demais membros do Conselho Fiscal: Márcio de Souza, indicado pela Previ; Aristóteles Nogueira Filho (Franklin Templeton Investimentos Brasil, Argucia Capital Management e Capstone Partners); Raphael Manhães Martins e Adriana de Andrade Solé, ambos indicados pela Geração Futuro.
Vale (VALE3) não vê espaço para discutir dividendos extraordinários
Levando em conta as incertezas no cenário global, os executivos da Vale (VALE3) avaliaram, durante teleconferência com analistas e investidores nesta sexta-feira (25), que este não é o momento de discutir dividendos extraordinários.
O foco da mineradora no momento tem sido preservar sua resiliência financeira, por conta das atuais condições do mercado, segundo os analistas. Por volta das 15h, os papéis da companhia recuavam 2,64%, a R$ 53,85.
Além disso, executivos da Vale afirmaram que ainda é cedo para falar sobre eventuais impactos das disputas comerciais nos preços do minério de ferro, sobretudo por conta do nível de incertezas, de acordo com o Money Times.
A possibilidade de incentivos da China à indústria doméstica foi um dos pontos levantados na teleconferência da Vale. Considerando um cenário global mais fraco, isto poderia redirecionar parte do aço exportado ao mercado interno chinês.
Na mesma ocasião, o presidente-executivo da Vale, Gustavo Pimenta, afirmou que não vê impactos relevantes para as operações e vendas neste momento.
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