Eletrobras (ELET3) nega conversa com Tanure para venda de fatia na Emae

Emae
Foto: Divulgação

A Eletrobras (ELET3) esclareceu, nesta quarta-feira (31), que “não há efetiva” negociação com Nelson Tanure para a venda de sua participação na Emae.

O jornal O Globo publicou no domingo (28) que a Eletrobras “está em conversas preliminares para vender sua participação de 39%” na Emae por cerca de R$ 700 milhões.

“Informamos que não há efetiva negociação em curso, tendo havido apenas contatos com o futuro potencial controlador da empresa na qual a Eletrobras possui participação minoritária”, afirmou a Eletrobras em resposta a pedido de esclarecimentos feito pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários) à companhia.

“Não há que se falar, portanto, em qualquer ato ou fato relevante concreto a ser reportado”, afirmou a Eletrobras na resposta à CVM.

Nelson Tanure, investidor de referência do Fundo Phoenix, arrematou o Emae (EMAE4), Empresa Metropolitana de Águas e Energia, no leilão de privatização da empresa que ocorreu em 19 de abril. Com ágio de 33,68%, Tanure adquiriu a estatal por R$ 1,04 bilhão.

Eletrobras (ELET3): oferta da Cteep tem ação por R$ 23,5

Eletrobras (ELET3) fixou o preço de R$ 23,50 por ação em oferta da ISA Cteep. A operação movimentou ao todo R$ 2,185 bi de reais.

Na oferta secundária precificada na quinta-feira, a Eletrobras (ELET3) vendeu 93 milhões de ações da Cteep, incluindo um lote adicional ofertado.

A oferta teve como coordenadores Citigroup (coordenador líder), Itaú BBA, Safra e XP.
Com a transação, a empresa se desfez de uma parcela relevante de suas ações na transmissora de energia, mas ainda permanece com cerca de 20% das ações preferenciais da empresa.

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