Júri deve ouvir testemunhas de acusação e da defesa de um dos réus

Ao todo, 10 pessoas já foram ouvidas (Foto: Juliana Galvão ASCOM/TRF5)

O quarto dia de julgamento do caso Genivaldo de Jesus Santos acontece nesta sexta-feira, 29, no Fórum Estadual da Comarca de Estância. A vítima, Genivaldo de Jesus do Santos, foi morto em abordagem policial em 2022.

Nesta sexta, estão previstos os depoimentos de cinco testemunhas, sendo três arroladas pelo Ministério Público Federal e pela assistência de acusação e duas pela defesa de William Barros.

Os ex- policiais rodoviários federais Paulo Rodolpho, Kléber Freitas e William de Barros Noia respondem pelos crimes de tortura e homicídio triplamente qualificado.

Ao todo, 10 pessoas já foram ouvidas. De acordo com o cronograma de trabalho, após todas as testemunhas prestarem depoimentos, os réus serão interrogados. Após isso, serão abertos os debates, a réplica, a tréplica e, por fim, a votação da sentença. A previsão é de que o julgamento dure seis dias.

3º dia

Na quinta-feira, 28, foram ouvidas quatro pessoas entre elas, uma irmã de Genivaldo; a viúva dele; a médica que o atendeu quando ele foi levado ao hospital, após o ocorrido; e uma pessoa que estava passando no local, na hora que Genivaldo já estava imobilizado pelos então PRFs – nessa ordem. Todas as testemunhas foram arroladas pelo Ministério Público Federal e pela assistência de acusação.

Após os testemunhos, foi exibido um vídeo com um depoimento do psiquiatra que acompanhava Genivaldo, desde 2004. O depoimento foi concedido na primeira fase do processo. O médico faleceu recentemente, daí o vídeo ter sido exibido.

por Marina de Sena e Aisla Vasconcelos

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