Informe publicitário

Relativamente à matéria “Abimaq acusa siderúrgicas de fazer ‘chantagem’ para ter proteção contra aço chinês”, publicada pela Folha de S. Paulo no último dia 24 de janeiro, que repercutia outras matérias de jornais e em particular matéria “Será que o Brasil vai destruir a indústria de aço?” publicada no jornal Valor Econômico no último dia 19 de janeiro, eu, José Velloso Dias Cardoso, venho a público esclarecer que lamento profundamente os termos inseridos na publicação e declaro que o conteúdo publicado na referida matéria jornalística não retrata o que penso sobre o Sr. Gustavo Werneck da Cunha, CEO da Gerdau S.A., uma das maiores companhias produtoras de aço do Brasil.

Gustavo Werneck Da Cunha é pessoa digna, séria e idônea, altamente respeitado por seus pares e reconhecido no mercado por sua competência e seriedade. A despeito de eventuais divergências sobre alguns pontos de vista em relação ao mercado do aço, reforço que jamais foi minha intenção ofender, agredir ou desrespeitar o Sr. Gustavo Werneck da Cunha.

Fixada essa premissa, esclareço que quaisquer adjetivos pejorativos ou declarações de cunho depreciativo que tenham sido mencionados na entrevista à Folha não foram, de forma alguma, dirigidos ao Sr. Gustavo Werneck.

Gustavo Werneck da Cunha é um profissional renomado e admirado no mercado de empresas produtoras de aço, com uma trajetória marcada por grandes realizações e contribuições significativas para o setor. Sua expertise, ética e liderança são qualidades que admiro.

Dissipadas quaisquer ideias de acusações ofensivas, jamais imaginadas e menos ainda desejadas, lamento o ocorrido e reafirmo o respeito à pessoa do ser humano e grande profissional Gustavo Werneck Da Cunha.

São Paulo, 19 de novembro de 2024.

José Velloso Dias Cardoso

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