WWDC 2025: o que esperar do futuro do iPhone, Mac, iPad e Apple Watch

A WWDC 2025 (Apple Worldwide Developers Conference) é o principal evento anual da Apple voltado a software e desenvolvimento, e acontece em junho de 2025. A keynote de abertura está marcada para segunda-feira, 9 de junho de 2025, às 10h da manhã no horário da Califórnia (14h no horário de Brasília).

Nessa apresentação, a Apple deve revelar as novas versões de todos os seus sistemas operacionais — do iPhone ao Mac, passando por Apple Watch, Apple TV e até o recém-chegado Vision Pro — além de outras novidades em aplicativos e integrações.

A seguir, reunimos de forma clara e atualizada tudo o que você precisa saber sobre o que pode aparecer (e o que não deve aparecer) na WWDC 2025.

Para quem tem pressa: as principais novidades que devem aparecer este ano

A edição de 2025 promete ser uma das mais relevantes dos últimos anos, com mudanças que afetam diretamente a experiência de uso dos sistemas da Apple:

Redesign visual unificado

  • Todos os sistemas da Apple — iOS, macOS, iPadOS, watchOS, tvOS e visionOS — devem adotar um novo design, codinome interno Solarium.
  • A proposta visual será inspirada no visionOS, com menus translúcidos, efeitos de vidro, pop-out menus e ícones redesenhados.
  • No macOS, a versão será chamada de macOS Tahoe, reforçando a estética de “vidro e reflexos”.
  • A mudança de interface será a maior desde o iOS 7, com o objetivo de unificar a aparência e usabilidade entre iPhone, iPad, Mac, Apple Watch e Apple TV.
Divulgação/Apple

Mudança na numeração dos sistemas

  • A Apple deve abandonar a numeração sequencial tradicional (ex: iOS 19) e passar a usar o número do ano nos sistemas.
  • Assim, teremos iOS 26, macOS 26, iPadOS 26, watchOS 26, tvOS 26 e visionOS 26.

Novos apps e atualizações importantes

  • Novo app Games: app centralizado para jogos, substituindo o Game Center. Vai reunir jogos da App Store, do Apple Arcade e recursos sociais.
  • Novo app Preview no iOS e iPadOS: ferramenta nativa para visualizar, editar e anotar PDFs, similar ao app Preview do Mac.
  • App Mensagens com enquetes e backgrounds personalizados que sincronizam entre dispositivos.
  • App Safari com barra de endereços translúcida e navegação redesenhada.
  • App Câmera com interface simplificada para facilitar o uso de recursos como vídeo espacial, panorama e câmera lenta.
  • App Telefone com nova visão que unifica favoritos, chamadas recentes e caixa postal.

iPad mais profissional

  • Multitarefa aprimorada no iPad: interface mais parecida com o macOS, com barra de menus superior ao usar teclado e trackpad.
  • Melhorias no Stage Manager para facilitar uso com vários apps abertos.
  • Novos recursos integrados para Apple Pencil e suporte a calligrafia digital em árabe e inglês.

AirPods e integração entre dispositivos

  • Tradução ao vivo de conversas nos AirPods.
  • Novos gestos de cabeça para comandos rápidos.
  • Pausa automática ao dormir detectada pelo ecossistema (ex: com Apple Watch).
  • Controle remoto da câmera do iPhone via AirPods.
  • Sincronização automática de Wi-Fi de redes públicas entre dispositivos.

Quais recursos de inteligência artificial devem ser mostrados

Embora a Apple ainda esteja correndo atrás na corrida de IA, a WWDC 2025 trará avanços palpáveis:

Apple Intelligence para usuários

  • Modo de gerenciamento de bateria com IA: ajusta consumo de energia com base nos hábitos de uso.
  • Tradução ao vivo de chamadas telefônicas e mensagens no iOS e via AirPods.
  • IA integrada no app Shortcuts: permite criar automações com geração de texto e respostas inteligentes.
  • Geração de Genmoji com combinação de emojis existentes (ex: emoji de basquete + lixeira = emoji de arremesso).

Ferramentas para desenvolvedores

  • Abertura do acesso aos Foundation Models da Apple para desenvolvedores.
  • Apps de terceiros poderão incorporar modelos de IA locais (on-device) para recursos como:
    • geração de texto
    • criação de imagens
    • sumarização de conteúdo
    • tradução instantânea
  • Atualização do Xcode para suportar modelos externos (ex: Anthropic Claude) na assistência a desenvolvedores.

O que não deve aparecer (ainda)

  • Siri com IA generativa completa ainda não estará pronta. O projeto “LLM Siri” segue em desenvolvimento e deve aparecer só em 2026 ou além.
  • Coach virtual de saúde (Project Mulberry) foi adiado para 2026.
  • Nova versão do app Calendário com IA também ficou para a próxima geração de sistemas.

Lista completa de todos os rumores até o momento

Interface e design

  • Interface Solarium com menus e elementos translúcidos.
  • Novos ícones, pop-out menus.
  • Uniformização de design em iOS, macOS, iPadOS, watchOS, tvOS e visionOS.

Mudança de nomenclatura

  • Numeração por ano: iOS 26, macOS 26, etc.

Apps e recursos novos

App ou recurso O que esperar
Games Novo app centralizado para jogos e integração com Arcade.
Preview App de edição de PDFs e imagens no iOS/iPadOS.
Safari Interface mais transparente e fluida.
Câmera Interface redesenhada e simplificada.
Telefone Nova tela unificada de favoritos, recentes e correio de voz.
Mensagens Enquetes e backgrounds personalizados sincronizados.
Notas Exportação em Markdown.
Música Capa em tela cheia na tela bloqueada.

iPadOS e produtividade

  • Barra de menus estilo macOS no iPad.
  • Stage Manager aprimorado.
  • Integração com Apple Pencil.
  • Calligrafia digital (árabe e inglês).

AirPods e integração

  • Tradução em tempo real.
  • Gestos de cabeça adicionais.
  • Pausa automática ao dormir.
  • Controle remoto da câmera via AirPods.
  • Sincronização de Wi-Fi entre dispositivos.
  • Migração facilitada de eSIM para Android.

Apple Intelligence

  • Modo de gerenciamento de bateria com IA.
  • IA em traduções, Shortcuts e geração de Genmoji.
  • Foundation Models abertos a desenvolvedores.
  • IA para apps de terceiros (on-device e cloud).

O que não deve aparecer

  • Siri generativa LLM.
  • Coach de saúde (Project Mulberry).
  • Novo app Calendário com IA.
  • Novos iPhones, iPads, Macs ou AirPods (hardware).

Reprodução/Apple

Para quem quer detalhes completos

Mudanças unificadas de design e numeração dos sistemas

Como comentamos, uma das expectativas mais comentadas é uma grande reformulação visual nos sistemas da Apple, acompanhada de uma mudança inesperada na nomenclatura das versões.

Segundo relatos da Bloomberg, a Apple pretende unificar a numeração dos sistemas na casa do “26”: em vez de lançar “iOS 19” e “macOS 16”, a empresa deve chamar as novas versões de iOS 26, macOS 26, iPadOS 26, watchOS 26, tvOS 26 e visionOS 26

A mudança de nome faria parte de uma estratégia de padronização anual, para alinhar todas as plataformas e evitar confusão entre usuários e desenvolvedores. Mas, mais importante que o nome, porém, é a unificação do design: todas as plataformas da Apple devem ganhar uma interface renovada, com o codinome interno “Solarium”.

A ideia é trazer elementos visuais do visionOS (sistema do óculos Vision Pro) para iPhones, iPads, Macs e outros dispositivos. Isso significa um visual mais “vítreo” e translúcido, com glass morphism, ou seja: menus semitransparentes, fundos borrados e ícones circulares, evocando a sensação de vidro e luz, semelhante à interface do Vision Pro

Mark Gurman, jornalista renomado da Bloomberg, relata que a Apple busca uma aparência coesa em todos os sistemas, marcando possivelmente a maior atualização visual desde a mudança radical do iOS 7 em 2013.

Até o watchOS (Apple Watch) e o tvOS (Apple TV), que historicamente mudaram pouco, entrarão na dança e receberão essa repaginada para combinar com o novo estilo unificado.

Divulgação/Apple

Essa reformulação ampla pode ser percebida inclusive no material de divulgação do evento: o convite da WWDC 2025 traz a imagem do palco do Apple Park em um ícone 3D todo feito de vidro reflexivo, indicando que veremos muitos elementos de transparência e brilho nas interfaces anunciadas

No caso do macOS 26, rumores apontam que ele se chamará macOS Tahoe — nome de um lago famoso pelas águas azuis e reflexivas — justamente aludindo a essa estética “espelhada” e translúcida no novo design

Em resumo, espere que seu iPhone, iPad, Mac e outros gadgets Apple ganhem uma nova “cara” mais moderna e uniforme este ano.

iOS 26: novidades para iPhone

No iPhone, o iOS 26 (como provavelmente será chamado o sucessor do iOS 18) deve trazer várias novidades funcionais além da nova interface.

Reprodução/9to5Mac

Rumores indicam que esta atualização será “uma das mais dramáticas” já feitas no iOS, não apenas no visual, mas também em recursos. Entre os destaques esperados para o iOS do iPhone, podemos citar:

1. Visual Solarium

Interface redesenhada com menus translúcidos e botões com efeito de vidro, além de ícones de apps redesenhados.

A nova linguagem visual deixará o iPhone com um ar mais futurista e alinhado aos outros dispositivos Apple. A barra de busca do sistema, por exemplo, pode passar a flutuar na parte inferior da tela, e menus contextuais podem ganhar cantos mais arredondados, de acordo com vazamentos. Tudo para deixar a experiência mais clean e consistente.

2. Aplicativo unificado de jogos

A Apple deve lançar um novo app chamado informalmente de “Games”, que reunirá em um só lugar todos os jogos do dispositivo e recursos atualmente espalhados no Game Center

Com esse app, o usuário poderá descobrir e lançar jogos, ver placares/leaderboards, conquistas e até conteúdos editoriais sobre games, além de interagir com amigos gamers.

O novo app de jogos será multi-plataforma, disponível também no iPad, Mac e Apple TV, e vai substituir o antigo Game Center, centralizando a experiência gamer e dando mais destaque ao serviço Apple Arcade.

3. Novo app Preview

Outro aplicativo tradicional do Mac que deve dar as caras no iPhone e iPad é o Preview (Pré-Visualização). A expectativa é que a Apple traga para o iOS um app nativo capaz de abrir, editar e fazer anotações em PDFs e imagens, tal como o Preview do Mac faz. Isso tornaria tarefas como visualizar documentos e assinar PDF diretamente no iPhone muito mais fáceis.

4. Melhorias em aplicativos nativos

Vários apps do iOS devem ganhar recursos incrementais. Por exemplo, o app Mensagens pode incorporar enquetes em conversas em grupo e tradução automática de mensagens em outro idioma (hoje é preciso tocar para traduzir, mas no iOS 26 textos em língua estrangeira poderiam ser traduzidos automaticamente para o idioma do usuário).

O app Notas poderá ganhar a opção de exportar conteúdo em formato Markdown para agradar quem gosta de editar textos com formatação.

Já o Apple Music deve permitir mostrar a arte do álbum em tela cheia na tela bloqueada, deixando a capa do disco dominando a tela enquanto a música toca.

Mesmo a Siri deve ficar mais contextual dentro dos apps: há indícios de que a Apple vai integrar recursos de IA diretamente no app Atalhos (Shortcuts), permitindo criar automações que utilizam modelos de inteligência artificial para simplificar ações cotidianas.

5. Recurso inteligente de bateria

Sob a bandeira da iniciativa “Apple Intelligence” (nome que a Apple vem dando às funções de inteligência artificial no sistema), espera-se um novo modo de gerenciamento de bateria com IA.

A função irá analisar automaticamente como você usa o iPhone e ajustar o consumo de energia dos apps e processos conforme seu uso típico, economizando bateria sem que você precise fazer nada.

Em outras palavras, o sistema identificará seus hábitos (quais apps você mais usa, em que horários etc.) e limitará o gasto de energia em segundo plano daquilo que você não estiver usando muito, prolongando a autonomia.

Além disso, o iOS 26 pode exibir no visor bloqueado uma estimativa de tempo restante para recarga completa do aparelho, ajudando a planejar quando desconectar.

Naturalmente, o iOS 26 só deve ser lançado oficialmente no fim de 2025 junto com os próximos iPhones, mas durante a WWDC a Apple apresentará todos esses recursos e liberará versões de teste (beta) para desenvolvedores e, posteriormente, ao público curioso.

Vale notar que, conforme as informações atuais, nenhum iPhone novo será anunciado nesse evento — os novos modelos de iPhone tradicionalmente chegam apenas no segundo semestre (outono nos EUA).

Ou seja, quem tiver um iPhone compatível poderá aproveitar o iOS 26 quando ele sair, sem precisar de um aparelho inédito.

iPadOS 26: o iPad mais próximo do Mac

O iPadOS 26 trará para os tablets da Apple a mesma linguagem visual Solarium descrita acima, com menus translúcidos e aspecto “de vidro” integrado em todo o sistema. Mas a grande expectativa para o iPad está nas melhorias de produtividade, aproximando ainda mais o iPad de um computador tradicional.

Segundo Mark Gurman, a Apple quer fazer com que o iPad “fique mais parecido com o Mac” no dia a dia. Para isso, uma mudança importante seria a introdução de uma barra de menus estilo macOS no topo da tela do iPad quando ele estiver conectado a um teclado Magic Keyboard

Na prática, ao encaixar o iPad no teclado com trackpad, a interface do iPadOS exibiria no alto da tela uma barra de menus com opções como Arquivo, Editar, Visualizar etc., similar à experiência do macOS.

Esse menu bar tornaria o uso de aplicativos profissionais no iPad mais intuitivo — permitindo, por exemplo, acessar menus suspensos do app com o mouse ou atalho de teclado, sem precisar tocar na tela. Um leaker conhecido (Majin Bu) reforçou esse rumor ao afirmar que esse menu estilo Mac aparecerá no iPad quando usando o Magic Keyboard, trazendo benefícios para quem sente falta de recursos de desktop no tablet.

Além disso, o multitarefa no iPadOS 26 deve melhorar. A Apple já introduziu o Stage Manager (Gerenciador de Tarefas) em versões anteriores para permitir janelas redimensionáveis e uso de monitor externo, mas ainda há limitações.

O iPadOS também pode ganhar gestos aprimorados para alternar janelas e talvez um suporte melhor a múltiplos espaços de trabalho, tornando a experiência mais próxima de um notebook.

Tudo isso deve tornar o iPad uma ferramenta ainda mais poderosa para trabalho e estudos, aproveitando o Apple Pencil e teclado.

Falando em Apple Pencil, até o momento não há rumores concretos de novos modelos ou funcionalidades revolucionárias para a caneta em 2025. A integração do Pencil com o iPadOS, contudo, continua importante: com apps como o novo Preview mencionado (para marcar PDFs, por exemplo) e a interface mais “desktop”, o Apple Pencil seguirá sendo útil para anotações, desenho e edição de documentos de forma natural.

Novos recursos de software, como melhorias no reconhecimento de escrita (Scribble) ou atalhos personalizáveis, podem aparecer, mas nada de hardware inédito do Pencil é esperado agora. Em resumo, o Apple Pencil continuará sendo aproveitado nas melhorias do iPadOS, mas sem um destaque específico na keynote.

macOS 26 “Tahoe”: o Mac de cara nova

No mundo dos Macs, a WWDC 2025 deve apresentar o macOS 26, e tudo indica que ele terá o apelido oficial de macOS Tahoe.

Os nomes de macOS sempre homenageiam locais da Califórnia, e o Lago Tahoe – conhecido pelas águas cristalinas que refletem as montanhas e o céu – foi escolhido justamente por ecoar a nova identidade visual “translúcida” do sistema.

Reprodução/DALL-E

O macOS Tahoe (26) promete ser a maior mudança de visual no Mac desde pelo menos o macOS Big Sur (2020) ou talvez até antes, dada a abrangência do tal projeto Solarium.

Ícones de aplicativos podem ser renovados e menus mais claros, com cantos arredondados e fundo translúcido, devem fazer o Mac lembrar elementos vistos no Vision Pro também.

A consistência entre Mac, iPad e iPhone será levada a outro nível — por exemplo, espera-se até que apps do Mac e do iPad tenham interfaces mais alinhadas, facilitando a vida de quem alterna entre dispositivos.

Além do design, o macOS 26 deve incorporar novos aplicativos e recursos compartilhados com o iOS. O novo app de Games citado anteriormente certamente terá uma versão no Mac, tornando mais fácil descobrir jogos do Apple Arcade ou da Mac App Store, acompanhar placares e jogar com amigos direto no Mac.

O app Preview (Pré-Visualização) já existe no Mac há anos, mas pode receber melhorias para integrar com o ecossistema (por exemplo, sincronizar marcações feitas no iPad via Pencil).

Outros apps do macOS, como Notas, Mensagens, Música, Mail, Safari, devem ganhar os mesmos aprimoramentos comentados no iOS (ex: Notas podendo exportar Markdown, Mensagens com enquetes e tradução instantânea, Música com capa em tela cheia, etc.), mantendo paridade de funcionalidades entre as plataformas.

Em termos de desempenho e compatibilidade, nada muito fora do esperado – o macOS Tahoe deve dar continuidade à transição completa para chips Apple Silicon. Não se espera novos Macs revolucionários apresentados nessa WWDC (embora às vezes a Apple aproveite para lançar algum Mac atualizado).

remotas chances de um novo Mac Pro ser mencionado, caso a Apple ainda não tenha lançado uma versão Apple Silicon do Mac Pro até então

Mas, de modo geral, o evento deve focar no software. Assim, usuários de Mac podem aguardar para o segundo semestre as versões finais do macOS 26, que provavelmente suportará Macs mais recentes (dos últimos 5 anos). A lista oficial de compatibilidade só será conhecida no evento.

watchOS 26 e tvOS 26: novidades no Apple Watch e Apple TV

Tanto o Apple Watch quanto a Apple TV não costumam receber tantas novidades chamativas quanto iPhones e Macs na WWDC, mas em 2025 há indicativos de mudanças significativas em seus sistemas watchOS 26 (relógios) e tvOS 26 (set-top box Apple TV).

Reprodução/Applesfera

O principal a esperar para ambos é, novamente, o redesign visual Solarium: a Apple quer acabar com a discrepância de aparência entre plataformas, então o Watch e a Apple TV terão interfaces repaginadas para combinar com o novo estilo translúcido.

Hoje o tvOS tem uma identidade própria desde 2015, mas deve ganhar menus com transparência, ícones atualizados e navegação reformulada para se aproximar do visual do iPhone/iPad.

Isso pode trazer uma experiência mais fresca para quem usa Apple TV – por exemplo, fundo borrado atrás de listas de filmes, destaques com efeito de vidro, etc.

O watchOS 10 (lançado em 2023) já introduziu widgets e alterou a forma de navegar no relógio, então o watchOS 26 deve evoluir a partir daí, possivelmente com mais personalização e widgets/complicações ainda mais úteis.

Rumores sugerem que, além da estética, a Apple pode ajustar a hierarquia de navegação de apps no relógio para acompanhar o restante do ecossistema. Em outras palavras, usando um Watch, o usuário perceberá que os aplicativos e menus têm mais parentesco visual com o iPhone e iPad do que antes.

Outra novidade no Apple Watch pode vir na forma de recursos de saúde e monitoramento. A Apple costuma anunciar novas funções de saúde no watchOS, como detecção de novos tipos de treino, melhorias em rastreamento de sono, etc. Em 2025, há especulações sobre o Watch ganhar detecção de condições de saúde mais avançadas usando IA (por exemplo, avaliar tendências de batimento cardíaco ou sono do usuário e dar alertas proativos).

Não há confirmação disso para a WWDC, mas sabemos que a Apple está investindo pesado em saúde digital, então surpresas nesse campo são possíveis.

De qualquer forma, watchOS 26 e tvOS 26 serão parte desse movimento maior de unificação e devem ser apresentados brevemente na keynote, com versões beta saindo para desenvolvedores de apps de Watch e Apple TV logo em seguida.

visionOS 26: realidade mista evoluída

O visionOS — sistema operacional do headset Apple Vision Pro — fez sua estreia na WWDC 2023 e representa a incursão da Apple em realidade virtual e aumentada. Para 2025, espera-se o anúncio do visionOS 3, que segundo Mark Gurman já estaria “repleto de recursos” novos.

Reprodução/MacRumors

Como o Vision Pro é um produto de primeira geração (com lançamento comercial limitado previsto entre 2024 e 2025), a Apple deve usar a WWDC 2025 para atrair mais desenvolvedores a criar apps e experiências para essa plataforma.

Assim, além das melhorias visuais Solarium (sim, até o visionOS deve ganhar alguns retoques de design para acompanhar os demais), veremos possivelmente novas ferramentas de desenvolvimento de realidade mista sendo anunciadas.

Entre as possíveis novidades do visionOS 3, comenta-se na imprensa que o sistema ganhará pela primeira vez os componentes de “Apple Intelligence” integrados: por exemplo, ferramentas de escrita inteligente (talvez um teclado virtual com sugestão preditiva avançada) e um “Image Playground” para manipular imagens em AR/VR.

Também há expectativas de que o visionOS suporte mais tipos de apps — talvez apps de saúde e bem-estar em realidade aumentada, ou jogos imersivos que aproveitem melhor os controles visuais e gestuais do Vision Pro.

Embora exista muita curiosidade, detalhes precisos sobre o visionOS 3 são escassos até o momento. Sabe-se que a Apple está ouvindo feedback dos primeiros desenvolvedores e parceiros que tiveram acesso ao Vision Pro, então melhorias em usabilidade, desempenho e catálogo de aplicativos devem ser o foco.

É improvável que a Apple lance um novo hardware de realidade virtual como um “Vision Pro 2” ou óculos mais baratos, pois analistas apontam que óculos de AR mais acessíveis da Apple ainda estão a alguns anos de distância

Portanto, o momento agora é de consolidar a plataforma Vision Pro, dando aos desenvolvedores as ferramentas necessárias (APIs de sensor, renderização 3D, etc.) para enriquecer o ecossistema de apps de realidade mista.

Usuários finais podem esperar que a Apple demonstre algumas experiências novas no palco — quem sabe um jogo em realidade aumentada ou um aplicativo educativo rodando no Vision Pro — para mostrar do que o visionOS 3 será capaz.

Apple Intelligence: IA no centro das atenções (ou quase)

No ano passado, a Apple introduziu o termo “Apple Intelligence” para englobar suas iniciativas de inteligência artificial e aprendizado de máquina integradas aos produtos (especialmente melhorias na Siri e outros recursos). Porém, a empresa enfrentou desafios para entregar tudo o que prometeu nessa área.

Divulgação/Apple

Algumas das grandes melhorias de IA para a Siri, por exemplo, tiveram que ser adiadas após a WWDC 2024 devido a dificuldades técnicas. Craig Federighi (chefe de software da Apple) e outros executivos teriam sido céticos quanto a investir pesado em IA generativa inicialmente, o que fez a Apple ficar um pouco para trás em relação a Google, Microsoft e OpenAI.

Agora em 2025, a Apple tenta recuperar o terreno. Ainda assim, não espere um “Siri GPT” surgindo magicamente no palco. Segundo Mark Gurman, grandes upgrades na Siri (como a tão esperada capacidade de entender melhor contextos complexos e realizar ações inteligentes automaticamente) provavelmente não serão destaque na WWDC 2025, pois esses avanços ainda estão a meses de distância de ficarem prontos.

Recursos prometidos em 2024, como a Siri ser capaz de “ver” o que está na tela do iPhone e agir conforme o contexto (por exemplo, receber um e-mail com endereço e você pedir “Siri, adiciona no meu calendário” e ela entender , continuaram em desenvolvimento e só devem chegar junto com o iOS 26 ou até em updates posteriores.

A Apple inclusive reconheceu publicamente que teve dificuldades para fazer a Siri mais proativa e contextual funcionar consistentemente, então ela tem sido cuidadosa para não prometer novamente sem ter certeza.

Em vez disso, o foco do segmento de IA na WWDC 2025 deve ser em expansões mais pontuais dos recursos Apple Intelligence que já existem e novas ferramentas para terceiros.

Por exemplo, é quase certo que a Apple falará do modo de gerenciamento de bateria com IA no iOS 26 (mencionado anteriormente), e pode apresentar alguma melhoria no app Saúde com IA havia planos de um coach virtual de saúde, codinome Project Mulberry, que analisaria seus dados de atividade/exercícios e daria recomendações personalizadas.

Porém, segundo Gurman, esse treinador de saúde por IA não vai debutar agora e foi adiado possivelmente para 2026 (iOS 27) De fato, a reformulação maior do app Health com recursos de alimentação, coaching por vídeo e afins deve ficar para o futuro.

A Apple também estaria trabalhando em parceria com o Google para eventualmente integrar o modelo Google Gemini ao iPhone como uma alternativa ao ChatGPT nas requisições da Siri – Sundar Pichai, CEO do Google, comentou sobre um possível acordo nesse sentido, que poderia ocorrer em meados de 2025.

Onde a Apple deve surpreender é dando mais poder de IA aos desenvolvedores de aplicativos. De acordo com fontes da Bloomberg, a empresa preparou um kit de desenvolvimento (SDK) que permitirá que apps de terceiros aproveitem modelos de IA da própria Apple dentro dos apps.

Isso significa que, após a WWDC, programadores poderiam incorporar funcionalidades como geração de imagens, escrita de texto automática e outras ferramentas de IA nativas diretamente em seus aplicativos para iPhone, iPad e Mac.

Inicialmente, esse kit fornecerá modelos menores que rodam localmente nos dispositivos (on-device) — usando o Neural Engine dos chips Apple — em vez de depender de modelos gigantes na nuvem.

A vantagem é manter privacidade e agilidade, embora esses modelos locais sejam menos poderosos que soluções em nuvem. Ainda assim, é um passo importante: imagina aplicativos podendo resumir textos, criar imagens simples ou traduzir conteúdo usando IA do próprio sistema, tudo sem conexão com a internet. Isso faz parte da tentativa da Apple de se estabelecer como líder em IA generativa, oferecendo uma plataforma robusta para IA dentro do seu ecossistema.

Para desenvolvedores, essa pode ser uma das maiores novidades da WWDC 2025, já que no ano passado a Apple chegou a anunciar um assistente de código com IA no Xcode (similar ao GitHub Copilot) mas não o entregou a tempo.

Talvez em 2025 ela disponibilize alguma versão dessa assistência inteligente para programadores, ou pelo menos avance no suporte à comunidade dev em termos de IA.

Outro ponto a mencionar é que, pelo menos na Europa, a Apple planeja abrir mão da exclusividade da Siri. Em cumprimento a novas regras da União Europeia, a empresa deve permitir que usuários utilizem assistentes de voz de terceiros no iPhone em vez da Siri, se desejarem.

Ou seja, no futuro, poderia ser possível substituir a Siri pela Alexa (Amazon) ou Google Assistente como assistente padrão para comandos de voz, no mercado europeu. Não está claro se isso será citado na WWDC, mas é uma mudança significativa nos próximos anos e demonstra como a Apple está se adaptando às pressões externas relacionadas à IA e competição.

Resumindo: a Apple deverá sim falar de inteligência artificial na WWDC 2025, mas de forma objetiva – mostrando melhorias práticas (bateria, tradução, etc.) e dando ferramentas aos desenvolvedores, em vez de grandes discursos conceituais.

A Siri possivelmente aparecerá apenas como coadjuvante, sem o “salto” que muitos aguardam ainda. Afinal, a empresa quer primeiro entregar uma experiência sólida para depois fazer alarde. Resta torcer para que as bases lançadas agora abram caminho para uma Siri (ou assistente Apple) muito mais inteligente num futuro próximo.

AirPods e integrações entre dispositivos

A WWDC não é só sobre sistemas operacionais de tela, mas também de acessórios inteligentes como os AirPods também costumam ganhar novas funções via software.

Reprodução/Headphonesty

Em 2025, espera-se que a Apple anuncie várias melhorias para AirPods Pro e outros modelos, focadas em tornar a experiência mais integrada ao ecossistema:

1. Tradução ao vivo de conversas

Os AirPods devem ganhar a habilidade de traduzir conversas em tempo real entre dois idiomas

Por exemplo, imagine você com AirPods conversando com alguém que fala outra língua: o microfone do iPhone capta a fala da outra pessoa, o app Traduzir faz a tradução e uma voz sintetizada retorna no seu ouvido traduzindo para o seu idioma, quase instantaneamente Você pode responder em português e o iPhone emitiria em voz alta a tradução para inglês (ou outro idioma) para a outra pessoa ouvir.

A Apple já permite esse tipo de interação via aplicativo Traduzir na tela, mas integrar isso diretamente aos AirPods tornará o processo muito mais natural e fluido.

Basta estar com os fones e o iPhone por perto que uma conversa bilíngue pode fluir sem ambos ficarem olhando para uma tela. Junto com isso, o app Traduzir do iOS deverá ser aprimorado para suportar melhor esse recurso contínuo.

2. Novos gestos e controles

A Apple tem adicionado formas de controlar os AirPods com movimentos da cabeça. No iOS anterior, já é possível atender ou recusar chamadas com um aceno de cabeça (sim/não).

Agora, há indícios de que chegarão mais gestos, como talvez inclinar a cabeça para ajustar volume ou pular faixa. Esses comandos por movimento tornam a interação mais livre de mãos, útil em diversas situações.

3. Detecção de sono e pausa automática

Uma funcionalidade em teste é fazer os AirPods pausarem automaticamente a música/podcast quando detectarem que você adormeceu.

Os fones em si não conseguem saber do seu sono, mas a Apple pode usar dados do Apple Watch (que monitora seu sono) em conjunto — quando seu relógio perceber que você dormiu usando os AirPods, o sistema poderia pausar a reprodução para não gastar bateria ou continuar tocando sem necessidade Assim você não acorda horas depois com os fones ainda ligados e a bateria drenada.

4. Controle remoto da câmera do iPhone

Outro truque previsto é usar os AirPods como um disparador remoto para fotos. Com um toque específico no fone, você poderia acionar a câmera do iPhone para tirar uma foto, o que ajuda na hora de fazer fotos de grupo ou selfies de longe nsem precisar usar timer ou controle bluetooth separado.

A Apple estuda inclusive um jeito de haver um pequeno atraso (timer curto) entre o comando e o disparo, para dar tempo de você tirar a mão da orelha e sair na foto sem aparecer apontando para o ouvido.

5. Melhorias de áudio e conexão

Os AirPods podem ganhar um modo de microfone com qualidade de estúdio, dando voz mais clara em gravações ou ligações, semelhante ao recurso de Áudio Espacial/Direcionado que o iPhone 15 trouxe.

Também se fala em aprimorar o emparelhamento dos AirPods com iPads compartilhados em escolas, facilitando o uso em ambientes educacionais onde vários alunos usam iPads coletivos com seus próprios fones.

Todos esses novos recursos de AirPods viriam através de atualizações de firmware vinculadas ao iOS 26. Ou seja, assim que você atualizar seu iPhone para o novo sistema, seus AirPods Pro (por exemplo) também receberiam a atualização contendo essas novidades de tradução, gestos, etc.

É bom lembrar que não é esperada a apresentação de nenhum modelo físico novo de AirPods na WWDC – se a Apple lançar novos AirPods ou um AirPods Pro de próxima geração, isso deve ocorrer só no final do ano. O que teremos agora são melhorias para os dispositivos atuais via software, o que já é bastante empolgante para quem usa esses fones no dia a dia.

Falando em integrações, outro upgrade interessante será na conectividade entre dispositivos Apple de modo geral. O iOS 26 e macOS 26 devem incluir um recurso que sincroniza automaticamente informações de login em redes Wi-Fi públicas (com portal/captive portal) entre todos os seus aparelhos Apple.

Em outras palavras: se você estiver no iPhone e preencher aqueles formulários chatos de Wi-Fi de hotel, café ou aeroporto, seu iPad e Mac receberão essa credencial e se conectarão à mesma rede sem você precisar repetir o processo em cada um.

Isso economiza tempo e frustração, já que atualmente é comum ter que digitar ou aceitar termos de Wi-Fi público várias vezes, com a sincronização via iCloud, faz uma vez e pronto, os demais dispositivos entram online automaticamente.

Haverá também melhorias pensando na integração com dispositivos não-Apple, curiosamente. Uma delas é facilitar a transferência de eSIM do iPhone para Android

Referências encontradas em códigos sugerem que o iOS 26 terá uma opção de “Transferir eSIM para Android”, possivelmente permitindo migrar seu número de celular eletrônico de um iPhone para um aparelho Android de forma rápida e sem burocracia.

Isso mostra uma abertura da Apple em tornar menos penosa a vida de quem precisa mudar de plataforma, talvez em resposta a exigências regulatórias.

No geral, o ecossistema Apple em 2025 promete ficar ainda mais conectado e inteligente. Coisas como começar uma tarefa no Mac e continuar no iPad, controlar dispositivos com a voz ou movimentos, e ter todos os aparelhos “conversando” melhor entre si serão reforçadas.

A continuidade (Handoff, AirDrop, sincronização via iCloud) sempre foi um trunfo da Apple, e a WWDC deve reforçar esse caminho, eliminando pequenas fricções do cotidiano dos usuários.

O que não deve aparecer no evento

Apesar da enxurrada de novidades aguardadas, é importante alinhar as expectativas sobre o que não veremos na WWDC 2025. Em geral, a Apple reserva a WWDC para softwares e, às vezes, algum hardware relacionado a desenvolvedores ou Macs. Então, aqui vai o que não está no horizonte do dia 10 de junho:

  • Novos iPhones ou iPads: lançamentos de iPhone acontecem tradicionalmente em setembro, e iPads muitas vezes ganham eventos próprios no final do ano. Na WWDC 2025, não espere nenhum anúncio de iPhone 17 ou novo iPad, esses aparelhos chegarão mais tarde no ano, provavelmente já com iOS/iPadOS 26 instalados de fábrica. O foco do evento são as versões de sistema para os modelos existentes. Quem sabe a Apple mostre demos do iOS 26 rodando em um “iPhone 17” por trás dos panos, mas se o fizer, não revelará o aparelho em si.
  • Hardware totalmente inédito: fora uma leve possibilidade de um Mac (como um Mac Pro atualizado), não devemos ver nenhum produto revolucionário novo sendo lançado. Por exemplo, óculos inteligentes de AR (fora o Vision Pro) – alguns rumores dizem que a Apple trabalha em óculos menos complexos para o futuro, mas nada disso está pronto agora e só deve aparecer após 2026. Da mesma forma, ideias experimentais como AirPods com câmera embutida para recursos de realidade aumentada foram cogitadas dentro da Apple, mas não estão maduras e não darão as caras tão cedo Então, nada de “One More Thing” surpreendente de hardware neste WWDC é aguardado pela imprensa.
  • Reformas completas de apps atrasadas: Mark Gurman informou que a Apple decidiu adiar a reformulação de alguns aplicativos importantes, que inicialmente estavam no plano do iOS 26, só que não ficaram prontos a tempo. Dois casos citados são o app Calendário e o app Saúde, que teriam updates grandes (como integração de algoritmos da startup adquirida Mayday, no caso do Calendário, para agendar eventos automaticamente com ajuda de IA). Esses aprimoramentos foram postergados para o iOS 27 (ano que vem) ou além. Portanto, não espere ver destaque para novos recursos nesses apps específicos agora. A Apple deve mencionar apenas melhorias menores neles, guardando as novidades maiores para o futuro.
  • Mudanças drásticas na Siri em público: como discutido, a Apple não deve gastar muito tempo falando da Siri na apresentação, a não ser para mencionar melhorias incrementais. Então, se alguém esperava um “Siri 2.0” superinteligente sendo demonstrado no palco, é melhor ajustar as expectativas. A Siri vai melhorar, mas ainda não será neste evento que ela dará um salto digno de competir de igual para igual com Alexa ou Google Assistant em termos de bate-papo estilo ChatGPT. A Apple parece focada em outros aspectos de IA primeiro e em limpar a arquitetura da Siri nos bastidores.
Reprodução/Apple

Resumindo, a WWDC 2025 será repleta de software e serviços. Novos iPhones, Apple Watch Series X, iPads Pro, nada disso será lançado agora. Também não veremos a Apple apresentar algo como um carro autônomo ou um dispositivo totalmente inesperado — esses projetos se existirem estão guardados longe dos holofotes por enquanto.

Isso não significa que o evento será “sem graça”; pelo contrário, as transformações no software afetarão todos os aparelhos existentes, o que é empolgante. Mas é bom assistir já sabendo o que é realístico aparecer.

Como e onde assistir ao evento

A keynote de abertura da WWDC 2025 ocorrerá, como já dito, em 9 de junho de 2025 (segunda-feira), com início às 10h da manhã no horário do Pacífico (PDT) – isso equivale às 14h no horário de Brasília e 18h em Lisboa. A apresentação será transmitida ao vivo pela internet, aberta para todos.

Você poderá assistir de diversas formas:

  • Site oficial da Apple: a Apple costuma disponibilizar o streaming em seu site (apple.com.br) na seção de Eventos. Basta acessar pelo navegador no horário marcado e pressionar play.
  • Apple TV / TV app: quem tem iPhone, iPad, Mac ou a própria set-top box Apple TV pode usar o app Apple TV (ou TV) para assistir ao vivo. Dentro do app, haverá um banner para a WWDC 2025 – é só entrar nele e acompanhar.
  • Canal da Apple no YouTube: nos últimos anos, a Apple transmite simultaneamente a keynote pelo YouTube, facilitando o acesso em praticamente qualquer dispositivo (inclusive em Smart TVs, Android, etc.). No canal oficial Apple (youtube.com/Apple) você encontrará o vídeo ao vivo; já é possível até definir um lembrete no YouTube antes do evento.

Vale lembrar que a apresentação será em inglês, mas geralmente é possível ativar legendas no YouTube. Após o evento ao vivo, a Apple também disponibiliza a gravação para quem quiser assistir depois, nos mesmos canais acima.

Para os desenvolvedores registrados, a WWDC continua durante a semana inteira (9 a 13 de junho de 2025) com sessões técnicas online, laboratórios e tudo mais—– mas para o público geral, o mais interessante é mesmo a keynote de abertura, onde todas essas novidades comentadas aqui serão reveladas oficialmente.

Prepare a pipoca (ou o café, dado o horário) e aproveite o show da Apple, que promete mostrar a próxima geração de softwares que chegarão em nossos dispositivos em breve!

Fonte: Bloomberg, TechCrunch, Wired, Engadget, 9to5Mac e MacRumors

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