
A holding de investimentos Bradespar (BRAP4) encerrou o primeiro trimestre de 2025 com lucro líquido de R$ 318,3 milhões, uma queda de 7,2% em sua margem na comparação anual com o primeiro trimestre de 2024. As informações foram publicadas ao mercado nesta quarta-feira (14) através do relatório de resultados da companhia.
Por se tratar de uma companhia de investimentos, a Bradespar tem sua receita operacional derivada do resultado de equivalência patrimonial e juros sobre capital próprio da Vale. A receita operacional da empresa foi de R$ 314, 7 milhões entre janeiro e março, frente ao resultado maior, R$ 339,7 milhões acumulado no final de março do ano passado. O recuo no resultado equivale a uma baixa de 7,7%.
O resultado financeiro da empresa atingiu R$ 13 milhões, proveniente em sua maioria de aplicações financeiras e remuneração sobre impostos a recuperar. “Tal resultado reflete a continuidade da posição líquida de caixa da companhia, na medida que liquidou todo o endividamento financeiro em exercícios anteriores”, destaca a Bradespar em seu release de resultados.
As despesas com capital humano geral e administrativos da empresa somaram no 1T25 uma cifra de R$ 8,5 milhões.
Vale ou Gerdau? JPMorgan indica as melhores ações do setor
Em uma nova avaliação sobre o setor de mineração e siderurgia brasileiro, o banco norte-americano JPMorgan destacou que as ações da Vale (VALE3) seguem sendo suas favoritas do segmento. Para a equipe, os papéis estão baratos e o melhor desempenho operacional compensa os preços mais baixos do minério de ferro.
Apesar disso, o banco reduziu o preço-alvo de Vale (VALE3) de R$ 99 para R$ 93, o que equivale a uma alta potencial de 75,5% sobre o fechamento de terça-feira (6).
Por outro lado, o JPMorgan reiterou a recomendação de compra para a Gerdau (GGBR4), concorrente da Vale, e elevou o preço-alvo da ação de R$ R$ 27 para R$ 27,50, com potencial de valorização de 86%.
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