
O banco BTG Pactual (BPAC11) teve alta de 16,6% no lucro líquido para o 1T25, em relação ao mesmo período do ano anterior. As informações foram publicadas pela companhia em seu balanço trimestral disponível nesta segunda-feira (12). O resultado equivale a um montante de R$ 3,37 bilhões para o intervalo e foi sustentado pela carteira de crédito da instituição e redução das despesas.
Segundo o BTG, “Nossa carteira de crédito manteve sua sólida expansão, crescendo 27% em relação ao ano anterior”. As despesas operacionais do maior banco de investimentos da américa latina registraram tímida redução de 1,8% em relação ao 1T24, para R$ 2,82 bilhões. O BTG considerou o ambiente econômico como desafiador, apesar dos resultados positivos.
O banco demonstrou preocupação com a volatilidade e incerteza global. A divisão de Investment Banking teve maior queda entre os setores internos,42% em relação ao primeiro trimestre do ano passado. O resultado foi visto como um momento mais inerte no mercado de capitais. A receita da divisão de sales and trading, por sua vez, teve queda de 4% na comparação anual, para R$ 1,37 bilhão.
A receita total entre janeiro e março deste ano somaram R$ 6,84 bilhões. Resultado um pouco acima da média de R$ 6,819 bilhões prevista por analistas, segundo a LSEG. O retorno sobre o patrimônio líquido médio (ROAE) do BTG Pactual, um indicador de lucratividade, ficou em 23,2%, alta de 0,4 ponto porcentual no período.
BTG (BPAC11) atualiza carteira de dividendos e inclui Caixa e BB
O BTG Pactual (BPAC11) divulgou sua nova carteira recomendada de dividendos para maio de 2025. O foco do banco está em ativos que combinam resiliência operacional, geração de caixa e alto retorno ao acionista via dividendos.
A seleção trouxe alterações relevantes, com destaque para as entradas de Caixa Seguridade (CXSE3) e Banco do Brasil (BBAS3), que substituem BB Seguridade (BBSE3) e Klabin (KLBN11), retiradas do portfólio.
A estratégia busca ativos de alta qualidade e previsibilidade de resultados, priorizando companhias capazes de manter políticas consistentes de distribuição de lucros. Assim, a Petrobras (PETR4), mesmo após um desempenho fraco em abril, foi mantida como uma das principais apostas da carteira, com expectativa de dividend yield de 13% em 2025.
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