Dos parâmetros e comparações…

Nas vivências nossas de cada dia sempre há o julgamento presente, a comparação saltitante entre relações, afetos e pessoas.  Atire a primeira pedra quem já não já apontou o dedo para Chico, quando Francisco, numa situação similar, agiu de maneira coerente com o fato. Mire o alvo e coloque a baladeira em riste se você nunca colocou um chefe no pódio de melhor do mundo, não somente pela competência técnica de ocupar o lugar, mas por ser humanamente incrível até na hora de corrigir um comportamento, erro, enfim.

E nesse corredor de gente que se faz passageira, a gente vai guardando umas no bolso do afeto, colocando na prateleira da admiração, na lista de bem-aventurados nossos e na planilha de parâmetros a serem seguidos. É bem aquele negocinho de separar o joio do trigo, de reconhecer o que não mais será admitido, definindo com clareza o que não mais serve, o que não deseja por perto, e o que realmente merecemos.

Sim, a gente compara o novo com o velho, num rebobinar de lembranças, ações e presenças que nos fazem pensar na felicidade perdida pelo tempo, pelas circunstâncias e tudo mais de cíclico que enfrentamos nessa existência. E nesses (re) encontros de ‘gentes’, vamos catalogando perfis de quem gostaríamos de nos relacionar, seja no dia a dia na academia; nas manhãs de trabalho CLT ou no serviço público; ou mesmo para dividir o controle da tv.

E é nesse desenrolar do calendário que os referenciais renovam nossas exigências de sociabilidade, fazendo com que a gente eleve o padrão e acabe por restringir novas chegadas. Rá!

#amenidades

Ô chuva!
Se não for para ficar ‘dento de casa’, melhor São Pedro dar uma trégua, medir o volume e só mandar a manda necessária, sem transtornos. É pedir demais?!

Uma palavra!
Sempre tem aquela palavrinha que faz a gente rememorar a inocência quando criança, levando um sorrisinho de canto em meio ao caótico trânsito da Av. Tancredo Neves. Nesse caso em particular, o almoxarifado no caminho fez com que eu lembrasse da minha curiosidade sobre o que era o ‘amorxerifado’! Guardariam amor em pastas de papelão? Uma fofa!

Saudade
Saudade não mata não, mas aperta o peito de um jeito! 

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