Rhea e Theia são os mais novos lançamentos da Goldmund, marca suíça de áudio de luxo, e chegam ao mercado com preços que rivalizam com os de supercarros. As caixas de som passivas impressionam tanto pelo visual futurista quanto pela engenharia voltada a audiófilos exigentes.
Os modelos Rhea Passive e Theia Passive foram projetados para quem já possui sistemas analógicos de alto desempenho. Elas exigem amplificadores potentes, uma vez que são compatíveis com configurações mono, bi-amping e até tri-amping.
A Goldmund alerta que amplificadores de baixa qualidade podem comprometer a performance dos drivers ultrarrápidos, presentes em ambos os modelos. Segundo a empresa, “este é um trabalho de arte sonora feito para transformar sua experiência de escuta” — e essa transformação não sai nada barata.
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Preços que impressionam
A Rhea Passive tem preço sugerido de aproximadamente £82.000 (cerca de US$ 108.000 ou R$ 550 mil). Já a Theia Passive é ainda mais cara, custando em torno de £162.000 (US$ 214.000 ou R$ 1,1 milhão). Ambas foram desenhadas com estrutura modular de três e quatro vias, respectivamente, e contam com componentes de altíssimo padrão.
Construção de ponta e materiais refinados
As caixas utilizam indutores de ar com cobre puro livre de oxigênio, garantindo máxima qualidade de sinal. A empresa afirma que todos os componentes passivos foram projetados para suportar níveis de energia muito superiores aos comuns, evitando saturação mesmo em transientes de alta intensidade.
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Design sci-fi com assinatura suíça
Além do desempenho técnico, o apelo visual também é um grande destaque. A aparência das Rhea e Theia remete ao design de ficção científica, como se tivessem sido retiradas diretamente de um episódio de Doctor Who. De tão impactantes, poderiam até ser alugadas como peças de cenário em produções audiovisuais.
A escolha dos nomes — inspirados em titãs da mitologia grega — reforça a proposta de grandiosidade dos produtos. Essa mesma linha já havia sido apresentada no ano passado em versões sem fio, também com preços elevados e aparência extravagante.
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Fonte: Goldmund
