A maneira como um motorista posiciona as mãos no volante influencia diretamente na segurança da direção. Pequenos ajustes na pegada podem melhorar o controle do veículo e garantir mais estabilidade, especialmente em situações inesperadas.
Com a modernização dos automóveis, as orientações sobre a postura correta ao dirigir passaram por atualizações.
Antigamente, muitos motoristas aprendiam a segurar o volante na posição “10:10”, com as mãos posicionadas como se fossem os ponteiros de um relógio analógico.
No entanto, essa recomendação foi revista, e hoje há um posicionamento considerado mais seguro e eficiente.
O melhor jeito de segurar o volante
A orientação atual para motoristas é manter as mãos na posição “9:15”, ou seja, nas laterais do volante. Esse posicionamento oferece maior equilíbrio ao dirigir e evita movimentos bruscos em caso de impactos ou freadas repentinas. Além disso, reduz o risco de lesões caso o airbag seja acionado.
A postura também facilita a movimentação do volante sem a necessidade de tirar as mãos do lugar. Em curvas fechadas, por exemplo, recomenda-se que o motorista deslize as mãos temporariamente para a posição “10:10” e depois retorne à configuração original, garantindo um controle mais preciso do veículo.
Fabricantes de automóveis reforçam que essa técnica melhora a dirigibilidade e diminui a fadiga durante viagens longas. Com os avanços na segurança veicular, seguir essas recomendações torna-se essencial para motoristas que buscam uma direção mais segura e confortável.
Outras atitudes que fazem a diferença no trânsito
Além da posição correta das mãos no volante, outros hábitos são essenciais para evitar acidentes. Um dos principais é manter uma distância segura do veículo da frente, o que permite reações mais rápidas em situações de risco.
Evitar o uso do celular ao dirigir é outra medida indispensável. Tirar os olhos da estrada por alguns segundos pode ser o suficiente para causar um acidente grave. A atenção total ao trânsito deve ser prioridade em qualquer trajeto.
Por fim, respeitar os limites de velocidade e dirigir de forma defensiva são práticas fundamentais. A segurança no trânsito não depende apenas da tecnologia dos veículos, mas também da conscientização dos motoristas. Pequenas mudanças de comportamento podem salvar vidas.
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