Areia Branca: Parcela Deso, 8 milhões foi p/ o “ralo”, diz prefeito

                                             Blog Cláudio Nunes: a serviço da verdade e da justiça
           “O jornalismo é o exercício diário da inteligência e a prática cotidiana do caráter.” Cláudio Abramo.

Na lista repassada pelo governo estadual dos recursos da concessão da PPP para a Deso o município de Areia Branca, a primeira parcela, referente a 60% foi exatamente R$ 8.183.390,80. O município ainda terá direito a outras duas parcelas, de R$ 2,7 milhões cada uma.

 Assim como em alguns outros municípios, o prefeito eleito Talysson de Valmir, em entrevista concedida ontem a “TV Gata Amarrada” disse que o “antigo gestor (Alan de Agripino) jogou para o ralo” o dinheiro da Deso.”Não tem um único centavo de real na conta do dinheiro da Deso”, registrou o prefeito acrescentando que foram deixadas diversas dívidas e ate hoje não recebeu os restos apagar deixados pela gestão anterior através da empresa de contabilidade contratada anteriormente. “Estamos aguardando para poder revelar a todo povo de Areia Branca e todo o Estado quando foi deixado de dívida”, disse, dando como exemplo que deixou as férias dos professores que seriam pagas agora e o recurso deveria estar na conta.

 Órgãos Fiscalizadores

 Antes do repasse, o TCE, através do Ministério Público de Contas, que tem à frente o procurador-geral Eduardo Cortês, alertou aos gestores acerca da utilização dos recursos da concessão da Deso.

 O blog espera que o MPC já tenha pedido aos novos prefeitos os relatórios de como os  ex-prefeitos utilizaram estes recursos. É aguardar que tudo seja transparente e que o TCE, e, a própria Justiça, quando necessário, tomem as devidas providências com quem usou o dinheiro indevidamente.

 

Outra herança maldita: Prefeitura de Lagarto. Lá, Receita Federal indicou que poderá bloquear parte do repasse no dia 30, por dívida deixada pela ex-prefeita Hilda Ribeiro Fonte: O Bolo é Grande: A Receita Federal indicou que bloqueará, no próximo dia 30, uma parte do repasse ao qual a Prefeitura Municipal de Lagarto tem direito em relação ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM), um mecanismo de distribuição de recursos financeiros federais. A situação é fruto de uma inadimplência da parcela de dezembro passado, no valor de aproximadamente 4,5 milhões de reais, protagonizada pela gestão da ex-prefeita Hilda Ribeiro em relação ao acordo firmado para quitar débitos previdenciários junto ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

 Dívida de R$ 165 milhões com o INSS O cenário chegou ao conhecimento do prefeito Sérgio Reis durante reunião realizada na Receita Federal na terça-feira, 21. De acordo com os representantes do Governo Federal, atualmente, a dívida do município com o INSS soma, no total, cerca de R$ 165 milhões. O compromisso que havia sido firmado pela ex-gestora previa justamente o pagamento mensal de cerca de 4,5 milhões de reais, de forma que o descumprimento da obrigação no mês de dezembro fez com que a Receita tenha acionado a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional para execução da dívida, efetivar a cobrança e aplicar, então, a retenção do FPM previsto para o dia 30 de janeiro.

Planejamento e renegociação “Tomar ciência da situação foi um passo fundamental para que a gestão possa agora realizar um planejamento financeiro, de maneira a renegociar essa dívida, e passar, a partir disso, a fazer o repasse de maneira responsável, proba, para que o município não seja mais penalizado e os serviços públicos que beneficiam os lagartenses continuem a ser assegurados”, explica a procuradora geral do município, Bianca Cardoso.

 Alternativas e diálogo Apesar de ter se deparado com uma grave situação financeira, a atual gestão está buscando alternativas para equacionar e regularizar os débitos encontrados, a partir de um ajuste fiscal, ao mesmo tempo em que trabalha intensamente para viabilizar a melhora na qualidade de vida da população. O diálogo com a Receita Federal foi mais uma etapa na busca por soluções que possam beneficiar a cidade, tanto no aspecto fiscal e orçamentário quanto na ampliação de serviços essenciais para os cidadãos.

 

 

 

 

 

 

 

 

Atenção nova gestão de Aracaju: o calçadão da Treze de Julho é um retrato vivo da Morosidade Edvaldiana de Ser. Frequentadores pede uma atenção especial para recuperar o local totalmente abandonado. Coloque entre as prioridades! O leitor deste espaço sabe que por várias vezes nos últimos anos o blog publicou fotos e deu voz aos frequentadores do calçadão da Treze de Julho que foi abandonado pelo prefeito Edvaldo Nogueira: equipamentos do calçadão, como o parquinho para as crianças está totalmente deteriorado. Já as quadras a grade está toda furada e os frequentadores têm que amarrar com cordões e sacos plásticos para fechar os buracos.  O Mirante, cuja reforma foi iniciada em fevereiro do ano passado, com previsão de 4 meses para finalizar, está fechado, tudo parado. É preciso uma atenção especial ao calçadão da Treze de Julho, pela sua história, pelos frequentadores  e em respeito a toda comunidade aracajuana.  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Podagem urgente  A Emsurb deve fazer a podagem das árvores urgentemente, pois além de dificultar o tráfego, prejudicando a mobilidade urbana, também prejudica a iluminação pública. Os moradores da Rua Estudante Jailton Silva, no Conjunto JK, Jabotiana, enviaram foto e, logo em seguida, os motoristas também enviaram fotos das árvores situadas na Avenida Gonçalo Prado Rolemberg, no Bairro Cirurgia.

 

 

 

 

 

 

 

 

ADEMI-SE e SENAI firmam parceria para capacitação e incorporação de tecnologias na indústria da construção civil  A capacitação de profissionais para a nova face da construção civil, um setor em transformação, rumo à Indústria 4.0, é uma demanda em ascensão. Pensando nisso, o presidente da Associação dos Dirigentes das Empresas da Indústria Imobiliária de Sergipe (ADEMI-SE), Evislan Souza, se reuniu com a gerente do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) em Sergipe, Sandra Regina, para buscar soluções.

 Cursos da chamada nova indústria O alinhamento irá garantir a oferta de cursos que suprem o chamado da nova indústria da construção, em paralelo à abertura de oportunidades de emprego em construtoras e incorporadoras que seguem rigorosamente a legislação e padrões de qualidade. O setor da construção civil tem sido um dos últimos a incorporar a industrialização e as novas tecnologias para adaptar suas atividades. Essa lacuna tem gerado uma série de dificuldades, incluindo a falta de mão de obra qualificada e uma concepção deturpada sobre este mercado, principalmente pelo público mais jovem, ainda marcado por uma visão do modelo tradicional de trabalho na construção.

 Modernização O cenário está se modernizando com o uso de tecnologias inovadoras, como sistemas de paredes de concreto moldadas in loco, automação em processos construtivos, uso de BIM (Building Information Modeling) e ferramentas digitais que otimizam projetos e execuções. Essa transformação, conhecida como Indústria 4.0, traz eficiência, redução de custos e sustentabilidade para o mercado.

Modernização II No entanto, o sucesso dessa modernização depende de uma força de trabalho capacitada e alinhada às novas tendências. Daí, segundo o presidente da ADEMI-SE, Evislan Souza, vem a importância da parceria com o SENAI. “Foi um passo importantíssimo da ADEMI em buscar o SENAI, que tem a expertise em capacitar os profissionais da indústria e oferecer ao mercado pessoas qualificadas. Nós estamos à disposição para apoiar o SENAI nesse processo e também oferecer oportunidades de trabalho para os profissionais formados, contribuindo para o crescimento do setor e do Estado de Sergipe como um todo”, destacou.

 Programas com tecnologias modernas Após a reunião, ficou definido que o SENAI, como referência nacional em capacitação profissional para a indústria, irá promover programas que incluem formações técnicas em tecnologias modernas, como montagem de formas, operação de concretagem, controle de qualidade, e instalações hidráulicas e elétricas adaptadas às novas tecnologias. Além disso, módulos práticos estão sendo planejados em parceria com as empresas associadas à ADEMI, garantindo que o aprendizado esteja conectado às ações vigentes. A ADEMI, por sua vez, reafirmou o compromisso de fortalecer o mercado, criar empregos e atrair jovens para uma nova visão da construção civil, mais tecnológica, sustentável e eficiente.

Com projeção de 30 mil foliões em 2025, programação do Galo do Augusto Franco será divulgada no dia 3 de fevereiro No próximo dia 3 de fevereiro, o Galo do Augusto Franco, um dos blocos de frevo mais tradicionais de Aracaju, realizará um evento especial para divulgar sua programação para o Carnaval de 2025. O encontro, que acontecerá a partir das 7h da manhã, na Pizzaria Forno di Napoli, terá um café da manhã aberto à imprensa e aos colaboradores Galo do Augusto Franco, com o objetivo de apresentar as atrações e novidades para a edição deste ano.

16ª edição A expectativa dos organizadores é reunir cerca de 30 mil pessoas nas ruas do conjunto Augusto Franco nesta 16ª edição do bloco, em um evento totalmente gratuito e sem a necessidade de abadás. O Galo do Augusto Franco, que já é parte da tradição carnavalesca de Aracaju, promete mais uma edição inesquecível, com muita música, alegria e, claro, o frevo que contagia todos os públicos.

Evento familiar  Além de trazer as tradicionais atrações que fazem do bloco uma festa para toda a família, o evento também contará com algumas surpresas e novidades, que serão reveladas durante o café da manhã. O idealizador Max Prejuízo, que também é responsável pela Casa Cultura Careca e Camaradas, reforça o compromisso do bloco com a diversão e segurança de todos. “A proposta é sempre trazer algo novo, mas sem perder a essência que conquistou nosso público ao longo desses 15 anos”, destaca Max.

Celebração da cultura popular O Galo do Augusto Franco, com seus 16 anos de história em 2025, é muito mais do que um simples bloco de carnaval: é uma verdadeira celebração da cultura popular sergipana. A festa, marcada pela energia contagiante do frevo, resgata o tradicional carnaval de rua da capital e oferece uma oportunidade única de integração entre as famílias de toda capital e do interior sergipano. Com a presença de trios elétricos, bandas de frevo e um público vibrante, o evento cria um clima de união, alegria e pertencimento, valorizando as raízes culturais locais. Além da celebração cultural, o Galo do Augusto Franco também tem um impacto significativo na economia local. Durante o desfile, milhares de pessoas circulam pelo conjunto Augusto Franco, o que gera uma oportunidade de geração de renda para as famílias da região. Acompanhe a programação do Galo do Augusto Franco e prepare-se para uma folia de paz, alegria e muita tradição!

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 NOTA DE SOLIDARIEDADE ÀS/AOS TRABALHADORAS/ES DA TORRE EMPREENDIMENTOS

 Nossa solidariedade às/aos trabalhadoras e trabalhadores da Empresa Torre e Empreendimentos Rurais que passam por ameaças de demissões ao fim de um contrato entre a empresa e a prefeitura municipal de Aracaju. Divulgam uma média de 1.300 trabalhadores/as, mães e pais de famílias a ficarem desempregados e sem perspectiva de renda. Empresa esta que deve receber 80 milhões conforme contrato atual, não tem nenhuma responsabilidade com o destino dos que passam dias e anos a fio, correndo atrás de um caminhão pelas ruas da cidade, debaixo de sol e chuva,  expostos a condições de insalubridade, para recolher os resíduos, manter a limpeza urbana e saúde da população.

Ao mesmo tempo, gestores públicos se utilizam da legalidade das terceirizações para destinar os recursos dos cofres públicos para empresas, sem assumir nenhuma responsabilidade junto às trabalhadoras/es.

 Diante a fase de término do contrato entre a EMSURB e a TORRE na coleta dos resíduos sólidos, previsto para o próximo dia 19 de fevereiro, já deveria ter a PMA se posicionado sobre tal situação. Sem nenhuma manifestação deixam as pessoas e suas famílias instáveis e entregues à própria sorte. Isso mostra que nessas relações meramente formais dos contratos, não importam as pessoas, mas sim o lucro e a conveniência entre gestores de plantão e as empresas.

Nos somamos a essas/esses trabalhadoras/es para exigir que a prefeitura municipal tome as providências cabíveis:

 1° Garantir todos os empregos;

2° Em caso de demissões conforme previsto, que se estabeleça a contratação emergencial de empresa e, esta, priorize a admissão de trabalhadores demitidos pela Empresa Torre;

3° Pague todas as dívidas para com a Empresa e garanta o cumprimento das rescisões;

4° Se proceda a abertura de processo licitatório dentro do prazo legal;

5° Em caso de o período de transição e reestabelecimento das contratações for superior à trinta dias a partir das demissões, que os trabalhadores estejam assistidos pela política de assistência social em programa emergencial para que ninguém passe fome;

6° A PMA e o Governo de Sergipe pactuem o não corte no abastecimento de água nem de energia, durante o tempo em que trabalhadores ainda estejam sem receber seus proventos provenientes da transição entre a demissão e a nova contratação.

 O modelo de terceirização como um dos principais mecanismos do projeto neoliberal de repassar para terceiros o que seria de sua obrigação, resvala na classe trabalhadora a precarização, humilhação, instabilidade e falta de perspectiva de futuro. Contra esse projeto vamos continuar lutando. A vida deve estar sempre acima do lucro.

Enquanto parlamentares, já fizemos representação junto ao Ministério do Trabalho para acompanhar as prováveis rescisões e lutar pela garantia dos direitos de todas e todos que dedicam suas vidas ao bem estar de todo o povo aracajuano.

 Assinam Linda Brasil Deputada Estadual/PSOL e Profª Sonia Meire Vereadora por Aracaju/PSOL

OPINIÃO 

Por Clarkson Ramos Moura

DIA DO JORNALISTA E DO ESCRITOR
– 24 de Janeiro –

DIA DO PADROEIRO
DOS JORNALISTAS E ESCRITORES

NEFASTA ESTATÍSTICA

122 JORNALISTAS E PROFISSIONAIS DA MÍDIA FORAM EXECUTADOS EM 2024, NO BRASIL, SEGUNDO A FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALISTAS (FENAJ). 

“A imprensa é a vista da Nação. Por ela é que a Nação acompanha o que lhe passa ao perto e ao longe, enxerga o que lhe malfazem, devassa o que lhe ocultam e tramam, colhe o que lhe sonegam, ou roubam, percebe onde o alvejam, ou nodoam, mede o que lhe cerceiam, ou destroem, vela pelo que lhe interessa, e se acautela do que a ameaça”.
Ruy Barbosa

“Onde a Imprensa é livre e todo homem é capaz de ler, tudo está salvo.”
Thomas Jefferson

“O Jornalista é o natural ouvidor e porta-voz dos sem-poder, sem-cidadania, sem-vez, sem-voz, sem-bem, sem-família e sem-justiça.”
Clarkson Moura

Nesta simbólica data, pelo menos, nos países católicos, comemora-se o “Dia do Jornalista” em honra do seu patrono, São Francisco de Sales, cuja festa é celebrada em 24 de janeiro, dia em que o então papa Pio XI, por uma carta encíclica, instituiu o “Dia do Jornalista” e nomeou o referido bispo e doutor da Igreja Romana “Padroeiro dos Jornalistas”.

Como se faz notório, a consagração da data de hoje (24/1), para homenagear os jornalistas transcende ao significado religioso e denota, em síntese apertada, a vida ousada, periculosa, estressante, vocacional, exauriente, desafiadora e, até mesmo, insalubre do profissional de comunicação de massa, que se entrega, de corpo e alma, à vida, à verdade, à liberdade, ao altruísmo, à dignidade humana, à democracia, à cidadania, à solidariedade, à filantropia, à empatia, aos direitos humanos, ao senso de justiça e a tantos outros valores universais, semeados e cultivados em suas matérias veiculadas, diuturnamente, por jornais, revistas, rádios, televisões e demais mídias ultracontemporâneas.

A entrega, a devoção, o compromisso, a ética do Jornalista — enquanto agente laboral, artista e cientista da informação — consistem em procurar, perquirir, investigar, descobrir, flagrar, garimpar, levantar, coligir, cumular, anotar, contextualizar, redigir (descrever, relatar, dissertar) e transmitir fatos do dinâmico, evolutivo e complexo cotidiano da Sociedade em que se acha inserido ou para qual foi enviado, sempre colocando sua produção profissional a serviço dos progressos cultural, social, intelectual e econômico, da Humanidade, como nossa grande família, e do planeta Terra, como nosso grande lar.

Ora, por consequência lógica e reflexa, nesta mesma data, injunge-se que se celebre, também, aqui entre nós, brasileiros, a decantada, imprescindível e ampla “Liberdade de Imprensa” — restabelecida e consagrada pela Constituição “Cidadã”, Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada, em 5 de outubro de 1988, pela Assembleia Nacional Constituinte de 1987-1988, como valor, direito, garantia fundamentais e pedra angular, do Estado Democrático de Direito, conforme interpretação sistemática e teleológica dos seus arts. 5°, “caput”, inciso IX, e 220, “caput” e parágrafos — em virtude da recorrente e deliberada censura à Imprensa escrita, falada e televisada, desde o Estado Novo, passando pela Ditadura Militar, até os nebulosos e desastrosos dias do anterior desgoverno do pseudopresidente do Brasil — ofensor-mor dos meios de comunicação de massa comprometidos com a verdade e inimigo confesso dos jornalistas responsáveis, imparciais e éticos deste País.

Se bem que eu seja inevitalmente suspeito e inegavelmente possuidor de parcialidade, passionalidade e “Sergipanidade” justificáveis, ouso sustentar, sem qualquer sentimento de melindre e/ou revide em relação aos demais corregionais, que “Sergipe del Pueblo” (e não, “Sergipe del Rey”) — até um passado não muito remoto, laudatoriamente chamado de “Atenas Brasileira” — tem dado, ao longo de sua coexistência institucional, um relevante contributo à imensurável e preciosa produção cultural, principalmente imaterial, do próspero, progressivo e inesgotável universo intelectual e cultural da região Nordeste deste País.

Aliás, neste “Sergipe del Pueblo”, gosto de ler os textos da lavra dos seguintes “gigolôs das palavras”:

Luiz Eduardo Costa, Cristian Góes, Jozailto Lima, Cláudio Nunes, Adiberto de Souza Oliveira, Cláudio Messias, Cláudio Leite, Vladimir Souza Carvalho, Cícero Mendes, Fausto Leite, José Firmo dos Santos, Francisco Rollemberg, José Rolemberg Neto, Carlos Rêgo, Antônio da Cruz, Jerônimo Peixoto, José Lima, Antônio Samarone, Elito Vasconcelos, Gilvan Manoel, Marcos Cardoso, Eduardo Marcelo Silva Rocha, Ivan Bezerra de Sant’Anna, Benjamin Teixeira de Aguiar, Alonso Gomes Campos Filho, Rinaldo Prado, Marcos Melo, Kátia Santana, Edson Ulisses, Fábio de Jesus Machado, Antônio Saracura, Anderson Nascimento, Murilo Mellin, Terezinha Oliva, João de Oliveira, Jorge Carvalho, Fátima F. de Barros, Aglaé d’Ávila Fontes, Clóvis Barbosa de Melo etc.

Se a anosa, falível, desgastada e regressiva memória não me traiu, eis que de repente, acabei por conseguir a proeza de enumerar, exemplificativamente, um representativo grupo de 39 jornalistas, articulistas, autores e/ou literatos, cujos textos — na minha humana e, por isso, errante intelecção — costumam trazer continente claro, correto e conciso, bem como conteúdo relevante, convincente e pertinente.

Em tempo, peço azadas escusas aos possíveis injustiçados omitidos por “lapsus memoriae”, e, sobretudo, aos notórios “jabaculezeiros”, “focas” e escrevinhadores da “Terra do Cacique Serigy”, pelo meu incontido e corriqueiro rompante de sinceridade.

Por remate realçante deste lacunoso e sóbrio texto, transcrevo extrato da crônica literária “O Gigolô das Palavras”, do genial escritor gaúcho, Luís Fernando Veríssimo (1982), “in verbis”:

“Sou um gigolô das palavras. Vivo às suas custas. E tenho com elas a exemplar conduta de um cáften profissional. Abuso delas. Só uso as que eu conheço, as desconhecidas são perigosas e potencialmente traiçoeiras. Exijo submissão. Não raro, peço delas reflexões inomináveis para satisfazer um gesto passageiro. Maltrato-as, sem dúvida. E jamais me deixo dominar por elas. Não me meto na sua vida particular. Não me interessa seu passado, suas origens, sua família nem o que outros já fizeram com elas. Se bem que não tenha também o mínimo escrúpulo em roubá-las de outro, quando acho que vou ganhar com isto. Algumas são de baixíssimo calão. Não merecem o mínimo respeito.”

Abaixo! os incontáveis e levianos ataques aos jornalistas brasileiros, desferidos pelo recém-despejado inquilino do Palácio do Planalto.

Salve! a Imprensa livre e democrática.

Parabéns! destemidos e vocacionados profissionais de comunicação.

(Por Clarkson Ramos Moura)

 
 

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 Frase do Dia

“A cortesia é o troco miúdo da caridade”, São Francisco de Sales.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Andressa Collet – Vatican News                                                                                                                                                                       

A inteligência artificial (IA) é um dos principais temas de debate da edição de número 55 do Fórum Econômico Mundial que está sendo realizado desde segunda-feira (20/01) em Davos, nos Alpes Suíços, com a presença de líderes globais, ministros da área econômica, CEOs de grandes empresas e economistas. O Papa Francisco enviou um mensagem nesta quinta-feira (23/01) em mais uma oportunidade para refletir sobre a IA “como uma ferramenta não apenas de cooperação, mas também para unir os povos”. Em sessão sobre segurança digital esteve presente um dos representantes do Brasil no evento, o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luís Roberto Barroso, que abordou a luta contra a desinformação e a questão da responsabilidade das plataformas digitais por conteúdos ilegais nelas veiculados. Aqui: https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2025-01/papa-francisco-mensagem-forum-economico-mundial-davos-2025-ia.html

 

 

 

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