Gestora compra 13,6% de prédio ícone da Faria Lima e avalia em R$ 2,6 bi

B32
Foto: reprodução/Google

A BGR Asset acaba de comprar 13,6% do B32, um edifício icônico localizado na esquina da Faria Lima com a Leopoldo Couto Magalhães e mais conhecido pela escultura de uma baleia gigante.

A gestora pagou R$ 340 milhões na participação e avalia o edifício em R$ 2,6 bilhões. O prédio tem 24 andares, espaço de eventos, restaurante, café e um teatro para 500 pessoas.

A compra foi feita pelo fundo imobiliário BGRB11, que tem prazo de seis anos e será listado na Bolsa. A abertura do capital vai acontecer na próxima quarta-feira (4).

Como parte do acordo, a BGR ficará responsável pela gestão das locações, liderando todas as negociações com os inquilinos. 

Ao Brazil Journal,André Bergstein, o outro fundador da BGR, disse estar confiante de que os valores vão convergir para os praticados na região,  aproximando-se dos R$ 350.

BB Asset e JGP batizam gestora conjunta de Régia Capital

nova gestora com foco em investimentos e soluções financeiras sustentáveis, criada pelas gestoras de ativos JGP e BB Asset, foi batizada de Régia Asset, segundo nota divulgada nesta quinta-feira (10).

As empresas afirmaram, em nota conjunta, que a Régia “terá impacto significativo no setor de investimentos brasileiro, aumentando o fluxo de recursos direcionados aos produtos ESG, uma vez que já nasce com um patrimônio sob gestão de, aproximadamente, R$ 5 bilhões em mandatos ativos de crédito, ações e fundos dedicados ao financiamento de soluções baseadas em natureza”.

A nova gestora já recebeu os fundos de crédito privado ESG que eram geridos pela JGP, enquanto todos os demais produtos nesse segmento deverão fazer a mesma migração.

“A nova casa vai se consolidar como provedora de soluções de capital, inteligência e difusão das melhores práticas de sustentabilidade globais para as empresas brasileiras e internacionais”, destacaram as gestoras em nota. 

“Além disso, a gestora está desenvolvendo laboratórios e aceleradoras com objetivos de fomentar o desenvolvimento de negócios agroflorestais, projetos de carbono, pesquisas de tendências e modelagens de cenários futuros”, diz o comunicado.

A proposta do negócio, segundo as empresas, é “somar a capacidade de estruturação de produtos e soluções financeiras sustentáveis da JGP com o potencial de distribuição e originação de ativos sustentáveis do Conglomerado Banco do Brasil”.

Dessa forma, seria possível destravar investimentos que combinem “grande impacto socioambiental com a busca de retornos destacados”.

Sob gestão da nova empresa já estão cerca de R$ 3 bilhões, com apenas quatro meses de atuação, enquanto outros R$ 2 bilhões seguem em processo de transferência para a sua gestão, totalizando R$ 5 bilhões. 

As criadoras têm estimativa de atingir R$ 7 bilhões até o fim deste ano. Já para 2025, a expectativa é de R$ 15 bilhões no primeiro semestre do próximo ano e R$ 20 bilhões ao fim de 2025.

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