Como reconhecer a moeda de 25 centavos que pode valer até 900x mais?

A moeda de 25 centavos produzida em 2000, pertencente à segunda família do real, é uma das mais cobiçadas por colecionadores devido à sua escassez.

Lançada pelo Banco Central do Brasil, essa moeda não apenas modernizou o design como também reforçou a segurança das cédulas brasileiras.

No entanto, a edição específica cunhada no primeiro ano do segundo milênio possui peculiaridades que a tornam especial.

Com uma tiragem restrita a 25.312.000 unidades, a moeda de 25 centavos de 2000 apresenta um desafio para colecionadores que buscam itens raros e de grande valor histórico.

A demanda crescente fez com que seu preço no mercado numismático aumentasse significativamente, especialmente para exemplares bem conservados.

Características únicas e design da moeda de 2000

A peça é composta por aço revestido de bronze, conferindo-lhe uma tonalidade dourada e resistência à corrosão. Suas medidas padrão incluem um peso de 7,5 gramas e um diâmetro de 25 mm.

O design homenageia o Barão de Rio Branco, destacado na face da moeda, enquanto o verso exibe o valor nominal “25 centavos”, o ano de cunhagem e o emblemático Cruzeiro do Sul.

Valores no mercado numismático

O valor da moeda varia conforme seu estado de conservação, sendo classificado em três categorias:

• Muito bem conservada (MBC): valorizada em R$ 10, apresenta sinais de circulação visíveis.
• Soberba (S): em ótimo estado, com poucos sinais de uso, valendo aproximadamente R$ 100.
• Flor de Cunho (FC): impecáveis e sem circulação, essas moedas podem alcançar até R$ 230 no mercado.

Por que a moeda é tão desejada?

Diversos fatores contribuem para a alta procura por esta moeda: sua produção limitada e o crescente interesse entre colecionadores são primordiais.

Além disso, exemplares em boas condições de preservação são particularmente valiosos, aumentando seu atrativo e preço.

Para manter o valor da moeda de 25 centavos feita em 2000, colecionadores devem tomar precauções específicas. É essencial usar luvas ao manuseá-la, preservá-la em ambiente seco e consultar um numismata para avaliação.

Documentar a procedência do exemplar também pode contribuir para sua valorização futura.

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