Zuckerberg entra para lista de bilionários com mais de US$ 200 bi

O CEO da Meta (M1TA34), Mark Zuckerberg, viu sua fortuna crescer em 2024 e ultrapassar os US$ 200 bilhões nesta semana. Os dados são do índice de Bilionários da Bloomberg. A empresa é controladora de redes sociais como Facebook e Instagram, além do aplicativo de mensagens WhatsApp.

Com o crescimento, Zuckerberg entrou para o seleto grupo de apenas quatro pessoas cujas fortunas superam a marca de US$ 200 bilhões. Nesse grupo estão o CEO da marca de luxo LVMH, Bernard Arnault (US$ 207 bilhões), ocupando o terceiro lugar; o fundador da Amazon (AMZO34), Jeff Bezos, na segunda posição; e, em primeiro lugar, o proprietário da Tesla, SpaceX e da rede social X, Elon Musk (US$ 272 bilhões).

No caso do CEO da Meta, a fortuna quase dobrou de tamanho em um ano. Segundo a “Exame”, sua fortuna era de US$ 109 bilhões ao final de setembro do ano passado.

Zuckerberg vê fortuna crescer para R$ 1 tri com alta da Meta

Os resultados trimestrais da Meta (M1TA34), divulgados na noite de quarta-feira (31), vieram acima do esperado pelo mercado, o que impulsionou as ações da companhia e beneficiou o fundador da empresa, Mark Zuckerberg.

No pregão desta quinta-feira (1º), as ações da Meta (M1TA34) chegaram a disparar 6%. No pico dos ganhos do dia, Zuckerberg registrou um ganho de US$ 11 bilhões (R$ 63 bilhões), chegando a somar até US$ 178 bilhões (R$ 1,019 trilhão) em fortuna estimada, assumindo a terceira posição no ranking de bilionários da Forbes.

Conforme informações da revista, este foi o segundo maior ganho dos papéis no ano. Aproximadamente 13% do patrimônio líquido do bilionário é proveniente de sua participação na companhia.

O ganho de US$ 11 bilhões desta quinta-feira fez com que Zuckerberg subisse da quinta posição entre as pessoas mais ricas do mundo na quarta-feira (31) para a terceira posição atualmente.

Com isso, ele superou o homem mais rico da Europa, o presidente da LVMH, Bernard Arnault, e o presidente da Oracle, Larry Ellison, de acordo com o “InfoMoney”.

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